31 dezembro 2009

Feliz Ano Novo!

O Chico da Kombi agradece o carinho das amigas e amigos kombeiros durante o ano de 2009, e deseja que o Novo Ano seja de realizações, com muita paz, saúde, prosperidade, amor e alegria.
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Deus abençoe a todos em 2010!
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5Devagar, de kombi, sempre.
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Adeus, Ano Velho

Os dez maiores fracassos de 2009:
1234 - Palmeiras

O Porco começou o ano de 2009 desacreditado, contratando jovens promessas, mas dentro de campo se entrosou e conseguiu liderar o Brasileirão por 17 rodadas. No entanto, com cinco jogos para o término da competição, o time alviverde perdeu a ponta. A equipe teve uma sequência de maus resultados ficando, inclusive, fora da Copa Libertadores. A diretoria chegou a afirmar que o ano palmeirense foi jogado no lixo.
1232 - Muricy Ramalho

Muricy foi demitido do comando do São Paulo, onde havia conquistado três nacionais seguidos, no dia 19 de junho de 2009, e, depois de uma longa novela, acertou com o Palmeiras. O treinador chegou ao Palestra Itália e, em sua primeira partida à beira do gramado, assumiu a liderança do Brasileirão após a vitória suada por 1 a 0 sobre o Fluminense. Todos imaginavam que o casamento Muricy/Palmeiras seria perfeito, mas não acabou bem e os dois fracassaram na competição.
1233 - Corinthians no Brasileirão

O Timão comandado por Mano Menezes já havia garantido vaga na Copa Libertadores de 2010, mas muitos colocavam o elenco como um dos favoritos ao título nacional. Ao final das 38 rodadas, o time se manteve na zona intermediária da classificação, em décimo lugar, e decepcionou a torcida, mesmo tendo dado alegrias no primeiro semestre.
4444 - Torcida do Coritiba

A torcida do Coritiba deu um verdadeiro vexame na última rodada do Brasileirão. Com o apito final do juiz, a salvação do Fluminense e a queda do time paranaense para a segunda divisão, alguns torcedores invadiram o gramado do Estádio Couto Pereira, partindo para cima do trio de arbitragem. Imediatamente a polícia entrou em ação para fazer a segurança de todos. Em uma sequência de atos de selvageria, os torcedores arrancaram bancos, placas de publicidade e atiraram nos policiais. Um deles, inclusive, precisou ser retirado, desacordado, pelos companheiros.
1235 - Volta de Vagner Love

Apresentado no Palmeiras no dia 31 de agosto, Vagner Love chegou como ídolo. O time estava em grande fase, na liderança do Brasileiro e conquistando bons resultados. No entanto, caiu de rendimento e, junto a ele, Love não conseguiu mostrar porque chegou com status de artilheiro. Ao todo foram apenas cinco gols e, no fim do campeonato, o fraco desempenho lhe custou caro. O camisa 9 saía de uma agência bancária ao lado do Palestra Itália quando foi agredido por membros de uma das organizadas do time alviverde. Os torcedores acabaram presos.
5436 - Vanderlei Luxemburgo
Campeão paulista com o Palmeiras em 2008, o treinador seguiu no comando alviverde até o dia 26 de junho, quando foi demitido depois de uma confusão envolvendo o atacante Keirrison e o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo. Após deixar o Palestra Itália, ele foi treinar mais uma vez o Santos. Luxemburgo chegou à Vila Belmiro e logo nos primeiros dias já admitiu que o time dificilmente brigaria por uma vaga na Copa Libertadores. E foi o que aconteceu. O Santos terminou na 12ª posição. Além disso, como Marcelo Teixeira perdeu as eleições presidenciais, o técnico deixou o clube depois de um ano apagado.
6767 - Erros de arbitragem

Mais uma vez a arbitragem roubou a cena em alguns jogos do Brasileirão. Carlos Eugênio Simon, por exemplo, foi o pivô da maior confusão de arbitragem na Série A. O Palmeiras enfrentava o Fluminense no Maracanã. Depois de um cruzamento da esquerda, Obina cabeceou para balançar as redes, mas o árbitro anulou o gol alegando que o atacante palmeirense teria feito falta no zagueiro tricolor. O Palmeiras acabou perdendo o jogo por 1 a 0 e deixou a liderança. O presidente alviverde Luiz Gonzaga Belluzzo reclamou tanto do árbitro que foi punido com afastamento de 270 dias. No empate por 3 a 3 entre Corinthians e Botafogo, o árbitro Arilson Bispo da Anunciação também validou um gol de mão de André Lima, do time carioca, além de marcar um pênalti inexistente no corintiano Jorge Henrique.
7318 - Paulo Autuori

Depois de dois anos no Al-Rayyan, do Catar, Paulo Autuori aceitou voltar ao futebol brasileiro para treinar o Grêmio. Ele assumiu o time tricolor no lugar de Celso Roth, mas o que parecia ser uma parceria de sucesso acabou um fracasso. Além de não vencer nenhuma vez na Copa Libertadores, apesar de ter chegado à semifinal, o Grêmio decepcionou no Brasileirão, encerrando sua participação com o oitavo lugar. O que fez o time não ter uma boa classificação foram os resultados fora de casa. Com Autuori, os gaúchos venceram apenas um jogo longe de seus domínios.
1989 – Sport Recife

O Sport terminou 2008 como a grande surpresa, sendo campeão da Copa do Brasil e garantindo uma vaga na Libertadores de 2009. No início do ano, os grandes resultados continuaram. O time se classificou em primeiro do grupo no torneio continental e travou grandes duelos com o Palmeiras de Vanderlei Luxemburgo. Porém, depois da eliminação da equipe nas oitavas de final, tudo foi por água abaixo. O time teve uma queda de produção incrível e acabou rebaixado para a Série B.
9910 - Ingressos

Assim como os erros de arbitragem, as confusões na venda de ingressos também foram comuns no Brasileirão. A principal delas foi exatamente na última rodada da primeira divisão. Milhares de flamenguistas queriam ver de perto o jogo que daria ao time o título brasileiro depois de 17 anos, mas a venda dos bilhetes acabou em confusão. Para variar, os cambistas dominaram os arredores do Maracanã. Depois de vender 65 mil ingressos, a diretoria do Flamengo decidiu colocar alguns bilhetes extras. Assim, os flamenguistas decidiram acampar perto do Maracanã e os ingressos acabaram em meia hora. Para acalmar os fãs que furavam a longa fila, a polícia precisou usar bombas e gás de pimenta.
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FELIZ 2010!
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30 dezembro 2009

Arthur Maia

O sonho de atuar na Europa passa pela cabeça de todos os meninos que começam a despontar no mundo do futebol, ainda nas divisões de base. Mas nem sempre, quando esse sonho parece estar prestes a se tornar realidade, ele de fato acontece. É o caso do garoto Arthur Maia, de apenas 17 anos. Meia-esquerda do time sub-20 do Vitória, o atleta já recebeu sondagens de Barcelona e Manchester City. Mas preferiu ficar por aqui. “Nos dois torneios na Alemanha que disputei fui bem, chamei a atenção dos dois clubes, mas prefiro continuar no Vitória mais um pouco. Tenho grande amor, muito respeito e carinho também pela comissão técnica. Acho que, ficando, posso ganhar mais visibilidade, então espero que continue jogando bem para atrair os olhares” comentou, confiante. Arthur já treina entre os profissionais do Vitória desde meados da temporada 2009. Em dezembro, disputou o Brasileiro Sub-20 pela segunda vez. Tratado como jóia no clube, o garoto tem uma multa rescisória que gira em torno de R$ 5 milhões. Para João Paulo, coordenador das divisões de base do Vitória, ele acertou ao não aceitar as propostas do Velho Continente. “Ele foi muito assediado, mas demonstrou maturidade no momento em que o empresário da Espanha veio, através dos seus pais, tentar convencê-lo. Não aceitou, disse que queria estrear no profissional do Vitória antes de uma eventual saída. Ficamos agradecidos, porque lá na frente sabemos que o clube vai ter retorno. O Arthur é um jogador com um grande futuro, que tem muita visão de jogo, mobilidade, arranca bem com a bola no pé”, disse.
Nascido em Maceió, Alagoas, Arthur Maia é titular dos juniores desde o começo de 2009. Desde os 12 anos ele treina no Vitória, onde foi campeão de dois torneios que disputou com a equipe na Europa. Na final de um deles, contra o Barcelona, ele marcou um gol.

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29 dezembro 2009

Léo Gago

Apesar dos 26 anos, o volante Léo Gago ainda não havia conquistado visibilidade no futebol brasileiro como em 2009. De 2001 a 2004 percorreu por algumas cidades de São Paulo em diferentes clubes, para depois seguir para o Mineiros, de Goiás. Em 2005 acertou com Ceará, passou pelo Fortaleza e chegou ao Paraná, seu último clube antes de fechar com Avaí. Bom na marcação e na saída de bola, ele teve boas atuações na conquista do Catarinense e na campanha na Série A ao lado de jogadores já conhecidos no cenário nacional como Marquinhos, William e Muriqui. Com isso, despertou interesse de outros clubes.
No ano que vem defenderá o Vasco e deu as suas primeiras declarações com a camisa do novo clube: “Espero que eu seja muito feliz em 2010, assim como fui esse ano em Florianópolis. Fui campeão Estadual pelo Avaí e ficamos em sexto lugar no Brasileirão. Quero ganhar títulos no Vasco”, disse. Sobre a nova cidade, o jogador diz conhecer pouco. “Ainda não conheço o Rio, só tinha vindo aqui para jogar mesmo”, comentou.
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28 dezembro 2009

Mais Vendidas

99 Total de camisas oficiais vendidas em 2009:
01 Flamengo, 1.104.264

02 Corinthians, 1.046.088
03 Palmeiras, 886.860
04 São Paulo, 848.592
05 Atlético Mineiro, 763.212
06 Vasco da Gama, 759.804
07 Grêmio, 467.004
08 Internacional, 450.252
09 Cruzeiro, 443.016
10 Santos, 270.178
11 Fluminense, 259.380
12 Coritiba, 258.564
13 Atlético Paranaense, 250.488
14 Sport Recife, 219.612
15 Ceará Sporting, 144.132
16 Botafogo, 141.816
17 Goiás, 133.404
18 Vitória, 125.184
19 Bahia, 107.712
20 Náutico, 72.780
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Eleita por este blog, a mais bela de todas:

27 dezembro 2009

Melhor Defesa

O Palmeiras do treinador Oswaldo Brandão, bicampeão brasileiro em 1973, sofreu apenas 13 gols em 40 jogos. A média de 0,325 gol por partida é a menor da história dos campeonatos brasileiros.
1971: Melhor Defesa do Brasileirão:

1971: Fluminense, 13; 19J = 0,68
1972: Vasco e Grêmio, 18; 28J = 0,64
1973: Palmeiras, 13; 40J = 0,32
1974: Grêmio, 11; 24J = 0,45
1975: Internacional, 12; 30J = 0,40
1976: Internacional, 13; 23J = 0,56
1977: Corinthians, 7; 19J = 0,36
1978: Palmeiras, 19; 32J = 0,59
1979: Goiás, 10; 19J = 0,52
1980: Santos, 12; 18J = 0,66
1981: São Paulo, 15; 23J = 0,65
1982: Grêmio, 16; 23J = 0,69
1983: Palmeiras, 15; 20J = 0,75
1984: Fluminense, 13; 26J = 0,50
1985: Sport Recife, 16; 28J = 0,57
1986: Guarani, 18; 34J = 0,52
1987: Cruzeiro, 7; 17 = 0,41
1988: Vasco, 16; 25J = 0,64
1989: Palmeiras, Corinthians,
1989: Portuguesa, Atlético-MG,
1989: Flamengo e Atlético-PR, 13; 18J = 0,72

1990: Santos, 15; 21J = 0,71
1991: São Paulo, 15; 23J = 0,65
1992: Bragantino, 17; 25J = 0,68
1993: Paraná, 12; 16J = 0,75
1994: Portuguesa, 20; 25J = 0,80
1995: Palmeiras, 19; 23J = 0,82
1996: Guarani, 17; 25J = 0,68
1997: Palmeiras, 28; 33J = 0,84
1998: Vasco, 24; 23J = 1,04
1999: Ponte Preta, 23; 24J = 0,95
2000: Internacional, 30; 28J = 1,07
2001: São Caetano, 31; 31J = 1,00
2002: Grêmio, 32; 29J = 1,10
2003: São Caetano, 37; 46J = 0,80
2004: São Paulo, 43; 46J = 0,93
2005: Internacional, 49; 42J = 1,16
2006: São Paulo, 32; 38J = 0,84
2007: São Paulo, 19; 38J = 0,50
2008: Grêmio, 35; 38J = 0,92
2009: São Paulo, 42; 38J = 1,10

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26 dezembro 2009

Melhor Ataque

Em seis edições do Brasileirão, o Atlético Mineiro teve o ataque mais positivo da competição. A melhor média de gols da história é do Guarani. Em 1982, liderado pelo atacante Careca (18 gols) e pelo habilidoso meia Jorge Mendonça (13 gols), o Bugre balançou as redes adversárias 53 vezes em 20 jogos, média 2,65.
1971: Melhor Ataque do Brasileirão:
1971: Atlético-MG, 39 27J (1,44)
1972: São Paulo, 49 28J (1,75)
1973: Santos, 56 37J (1,51)
1974: Atlético-MG e Flamengo, 41 24J (1,70)
1975: Fluminense, 51 28J (1,82)
1976: Internacional, 59 23J (2,56)
1977: Atlético-MG, 55 21J (2,61)
1978: Vasco da Gama, 61 30J (2,03)
1979: Cruzeiro, 43 19J (2,26)
1980: Atlético-MG e Flamengo, 46 22J (2,09)
1981: Vasco da Gama, 41 19J (2,15)
1982: Guarani, 53 20J (2,65)
1983: Flamengo, 57 26J (2,19)
1984: Vasco da Gama, 51 26J (1,96)
1985: Bangu, 55 31J (1,77)
1986: São Paulo, 62 34J (1,82)
1987: Atlético-MG, 23 17J (1,35)
1988: Internacional, 40 29J (1,37)
1989: Náutico, 27 18J (1,50)
1990: Grêmio, 28 23J (1,21)
1991: Atlético-MG e Fluminense, 29 21J (1,38)
1992: Botafogo, 46 27J (1,70)
1993: Palmeiras, 40 22J (1,81)
1994: Palmeiras, 58 31J (1,87)
1995: Santos, 52 27J (1,92)
1996: Grêmio, 52 29J (1,79)
1997: Vasco da Gama, 69 33J (2,09)
1998: Corinthians, 57 32J (1,78)
1999: Corinthians, 61 29J (2,10)
2000: Cruzeiro, 57 30J (1,90)
2001: Atlético-PR, 68 31J (2,19)
2002: São Paulo, 59 27J (2,18)
2003: Cruzeiro, 102 46J (2,21)
2004: Santos, 103 46J (2,23)
2005: Corinthians, 87 42J (2,07)
2006: São Paulo, 66 38J (1,73)
2007: Cruzeiro, 73 38J (1,92)
2008: Flamengo, 67 38J (1,76)
2009: Grêmio, 68 38J (1,78)
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25 dezembro 2009

Niki Lauda

Um dos grandes campeões da história da Fórmula 1 quase morreu na década de 70. O austríaco Niki Lauda faturou o título mundial em 1975, mas sofreu um grave acidente na temporada seguinte. O piloto estava a caminho de conseguir o bicampeonato, mas, no GP da Alemanha, ainda na segunda volta, seu carro pegou fogo. Alguns pilotos e um policial conseguiram retirar Lauda do carro. O austríaco tinha queimaduras de primeiro e terceiro graus na cabeça e nos pulsos, vários ossos quebrados e os pulmões inundados de gases tóxicos. Lauda foi considerado morto e até um sacerdote lhe deu a chamada extrema unção, mas seis semanas depois, terminou em quarto lugar no GP da Itália daquele ano.
135O ex-piloto afirmou que o alemão Michael Schumacher poderá voltar a vencer em seu retorno à Formula 1. Para Lauda, o ex-corredor da Ferrari tem tudo para ser competitivo na temporada 2010, pilotando agora pela equipe Mercedes. "Ele pode voltar a vencer. Tem mais potência que todos os seus rivais mais jovens", afirmou Lauda à emissora "Radio Wien", da Áustria, país natal do ex-piloto que tem 171 GPs, 25 vitórias e 54 pódios, abandonando as pistas definitivamente em 1985. Lauda foi vencedor da F-1 por três vezes: em 1975, 1977 e 1984. Curiosamente, ele sofreu um grave acidente em 1976, onde seu carro pegou fogo e ele ficou preso nas ferragens por alguns minutos, e ainda abandonou a carreira em 1979, retornando ao circo em 1982, pela McLaren. As semelhanças com Schumacher não poderiam ser mais claras. Em 1999, o alemão teve forte batida de carro e quebrou uma das pernas, ficando ausente por sete corridas. Aposentou-se em 2006, depois de conseguir sete títulos na categoria, e após três anos de descanso, anunciou o retorno às pistas.
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24 dezembro 2009

Participação A

Cruzeiro, Flamengo e Internacional são os únicos clubes presentes em todas as 40 edições da Série A do Brasileirão.
123 99 Participação na Elite (1971 a 2010)
123 40 Cruzeiro-MG (100%)
123 40 Flamengo-RJ (100%)
123 40 Internacional-RS (100%)
123 39 Vasco da Gama-RJ (-2009)

123 39 Atlético-MG (-2006)
123 39 Botafogo-RJ (-2003)
123 39 Santos-SP (-1979)
123 39 São Paulo-SP (-1979)
123 38 Corinthians-SP (-1979-08)
123 38 Grêmio-RS (-1992-05)
123 38 Palmeiras-SP (-1982-03)
123 38 Fluminense-RJ (-1998-99)
123 35 Goiás-GO
123 31 Atlético-PR
123 31 Vitória-BA
123 28 Guarani-SP
123 15 Ceará-CE

123 06 Avaí-SC
123 04 Atlético-GO

123 02 Barueri-SP
123 31 Bahia-BA
123
30 Sport-PE
123 29 Portuguesa-SP

123 29 Coritiba-PR
123 24 Náutico-PE
123
20 Paysandu-PA

123 20 Santa Cruz-PE
123 18 Ponte Preta-SP
123 16 Juventude-RS
123
16 América-RJ

123 15 Fortaleza-CE
123 15 Paraná-PR
135123 1971: 05º INT; 08º CRU; 14º FLA
123 1972: 03º INT; 06º CRU; 12º FLA
123 1973: 03º CRU; 04º INT; 24º FLA
123 1974: 02º CRU; 04º INT; 0FLA
123 1975: 01º INT; 02º CRU; 0FLA
123 1976: 01º INT; 0FLA; 19º CRU
123 1977: 0FLA; 16º CRU; 25º INT
123 1978: 03º INT; 10º CRU; 16º FLA
123 1979: 01º INT; 06º CRU; 12º FLA
123 1980: 0FLA; 03º INT; 10º CRU
123 1981: 0FLA; 08º INT; 19º CRU
123 1982: 0FLA; 21º CRU; 24º INT
123 1983: 0FLA; 17º CRU; 19º INT
123 1984: 0FLA; 23º INT; 33º CRU
123 1985: 0FLA; 10º INT; 29º CRU
123 1986: 08º CRU; 11º FLA; 17º INT
123 1987: 0FLA; 02º INT; 04º CRU
123 1988: 02º INT; 0FLA; 08º CRU
123 1989: 03º CRU; 0FLA; 16º INT
123 1990: 10º CRU; 11º FLA; 15º INT
123 1991: 07º INT; 0FLA; 12º CRU
123 1992: 0FLA; 08º CRU; 10º INT
123 1993: 0FLA; 15º CRU; 16º INT
123 1994: 14º FLA; 17º INT; 23º CRU
123 1995: 03º CRU; 09º INT; 21º FLA
123 1996: 05º CRU; 09º INT; 13º FLA
123 1997: 03º INT; 0FLA; 20º CRU
123 1998: 02º CRU; 11º FLA; 12º INT
123 1999: 05º CRU; 12º FLA; 16º INT
123 2000: 03º CRU; 06º INT; 19º FLA
123 2001: 09º INT; 20º CRU; 24º FLA
123 2002: 09º CRU; 18º FLA; 21º INT
123 2003: 01º CRU; 06º INT; 0FLA
123 2004: 08º INT; 13º CRU; 17º FLA
123 2005: 02º INT; 08º CRU; 15º FLA
123 2006: 02º INT; 10º CRU; 11º FLA
123 2007: 0FLA; 05º CRU; 11º INT
123 2008: 03º CRU; 0FLA; 06º INT
123 2009: 0FLA; 02º INT; 04º CRU

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23 dezembro 2009

Brão Sub-20

O Grêmio venceu o Atlético Mineiro por 1 a 0 na tarde desta terça-feira, no Estádio Passo D'Areia, em Porto Alegre, e garantiu o bicampeonato do Brasileirão Sub-20. Após muita igualdade, o garoto Alex conseguiu marcar o gol que deu o título ao time gaúcho: o jogador, comparado a Ronaldinho pela semelhança física, invadiu a área e apenas teve o trabalho de deslocar o goleiro Paulo Vítor.
O Fluminense bateu o Internacional por 2 a 1, com dois gols do garoto Dori, e garantiu o terceiro lugar do Sub-20.
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A dupla Gre-Nal foi semifinalista nas quatro edições do Campeonato Brasileiro Sub-20:
2006: Internacional
0000:
Grêmio
0000:
Bahia
0000:
Goiás
Final: Internacional 4x0 Grêmio
135
2007:
Cruzeiro
0000:
Internacional
0000:
Paraná
0000:
Grêmio
Final: Cruzeiro 1x0 Internacional
135
2008:
Grêmio
0000:
Sport
0000:
Internacional
0000:
Náutico
Final: Grêmio 2x1 Sport
135
2009:
Grêmio
0000:
Atlético-MG
0000:
Fluminense
0000:
Internacional
Final: Grêmio 1x0 Atlético-MG
13

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22 dezembro 2009

Melhor do Ano

Eleita a melhor do mundo pela Fifa pelo quarto ano consecutivo, a jogadora Marta teve uma temporada novamente irretocável, eliminando qualquer chance das concorrentes. Um desempenho que, em 2009, teve o retorno ao futebol brasileiro como o seu ponto ápice. Apresentada pelo Santos no início de agosto, Marta jogou ao lado de Cristiane e brilhou em duas competições: Copa Libertadores e Copa do Brasil. No primeiro semestre, a serviço do Los Angeles Sol, ela havia sido vice-campeã da Liga Norte-Americana. Em 2009, após cinco temporadas na Europa atuando com o sueco Umea, Marta chegou aos Estados Unidos para encarar um novo desafio. Em Los Angeles, fez jus às expectativas criadas pela sua contratação. Na primeira edição da Women's Professional Soccer, Marta conduziu o Los Angeles Sol até a decisão, perdendo para o Sky Blue FC. A atacante brasileira deixou sua marca com nove gols e foi a artilheira do torneio.
13512 0000 - Melhor jogadora do Ano:
12 2001 - Mia Hamm (EUA)
12 2002 - Mia Hamm (EUA)
12 2003 - Brigit Prinz (ALE)
12 2004 - Brigit Prinz (ALE)
12 2005 - Brigit Prinz (ALE)
12 2006 - Marta (BRA)
12 2007 - Marta (BRA)
12 2008 - Marta (BRA)
12 2009 - Marta (BRA)

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1991: Melhor jogador do Ano - FIFA
1991: Lothar Matthaus(ALE)
0000: Jean Pierre Papin(FRA)

0000: Gary Lineker(ING)
1992: Marco van Basten(HOL)
2000: Hristo Stoichkov(BUL)
0000: Thomas Haessler(ALE)
1993: Roberto Baggio(ITA)
2000: Romário(BRA)
3333: Dennis Bergkamp(HOL)
1994: Romário(BRA)
2222: Hristo Stoichkov(BUL)
3333: Roberto Baggio(ITA)
1995: George Weah(LIB)
2222: Paolo Maldini(ITA)
3333: Jurgen Klinsmann(ALE)
1996: Ronaldo(BRA)
2222: George Weah(LIB)
3333: Alan Shearer(ING)
1997: Ronaldo(BRA)
2222: Roberto Carlos(BRA)
3333: Dennis Bergkamp(HOL)
1998: Zinedine Zidane(FRA)
2222: Ronaldo(BRA)
3333: Davor Suker(CRO)
1999: Rivaldo(BRA)
2222: David Beckham(ING)
3333: Gabriel Batistuta(ARG)
2000: Zinedine Zidane(FRA)
2222: Luis Figo(POR)
3333: Rivaldo(BRA)
2001: Luis Figo(POR)
2222: David Beckham(ING)
3333: Raúl González(ESP)
2002: Ronaldo(BRA)
2222: Oliver Kahn(ALE)
3333: Zinedine Zidane(FRA)
2003: Zinedine Zidane(FRA)
2222: Thierry Henry(FRA)
3333: Ronaldo(BRA)
2004: Ronaldinho Gaúcho(BRA)
2222: Thierry Henry(FRA)
3333: Shevchenko(UCR)
2005: Ronaldinho Gaúcho(BRA)
2222: Frank Lampard(ING)
3333: Samuel Eto’o(CAM)
2006: Fabio Cannavaro(ITA)
2222: Zinedine Zidane(FRA)
3333: Ronaldinho Gaúcho(BRA)
2007: Kaká(BRA)
2222: Lionel Messi(ARG)
3333: Cristiano Ronaldo(POR)

2008: Cristiano Ronaldo(POR)
2222: Lionel Messi(ARG)
3333: Fernando Torres(ESP)
2009: Lionel Messi(ARG)
2222: Cristiano Ronaldo(POR)
3333: Xavi Hernandez(ESP)
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21 dezembro 2009

João Sem Medo

Conhecido como “João sem medo” por sua forte personalidade, João Alves Jobim Saldanha nasceu na cidade gaúcha de Alegrete em 3 de julho de 1917. Ainda jovem, veio morar com a família no Rio de Janeiro e logo começou a jogar futebol nas areias de Copacabana. Na praia, chegou a atuar ao lado de Heleno de Freitas, ídolo maior nos anos 40 do seu amado Botafogo.
A ligação com o clube da Estrela Solitária era intensa e, após fazer parte da diretoria do clube, foi convidado para assumir o cargo de treinador da equipe em 1957. Sem qualquer experiência prévia na função, soube tornar vitorioso um time repleto de talento: Garrincha, Didi, Nilton Santos, Paulo Valentim, Quarentinha. Foi campeão carioca daquele ano, com a maior goleada registrada em uma decisão de Carioca: 6 a 2 sobre o Fluminense, com cinco gols do atacante Paulo Valentim. Após deixar o cargo, em 1959, se tornou comentarista de rádio e articulista de jornal, adotando uma linguagem muito próxima da usada pelos torcedores, que logo caiu no gosto do público. Começava suas análises com o bordão: “Meus amigos”.
Filiado ao Partido Comunista,
João Saldanha sempre manteve uma postura crítica ao regime militar. Mas isso não impediu o presidente da CBD, João Havelange, de fazer um convite surpreendente ao cronista esportivo: ser treinador da seleção brasileira em 1969, no auge do AI-5. Sem pestanejar, ‘João sem medo’ aceitou a proposta. E logo após ser anunciado como técnico da equipe, tirou do bolso a lista de convocados e divulgou para os repórteres. Eram “as Feras do Saldanha”.
Nas Eliminatórias para a Copa de 70, a equipe empolgou o país, vencendo seis jogos, marcando 23 gols e sofrendo apenas dois. Mas após a classificação para o Mundial do México, o clima ficou pesado. Uma série de polêmicas - chegou a insinuar que Pelé estaria com problemas de visão e disse para o presidente Médici não se intrometer na escalação do time, porque ele não se metia na formação do Ministério - e tropeços em campo (derrota para Argentina por 2 a 0 no Beira-Rio e empate em jogo-treino contra o Bangu) causaram a sua queda três meses antes do começo da Copa. Ao tomar conhecimento que a direção da CBD havia anunciado que a comissão técnica da seleção estava “dissolvida”, respondeu: “Eu não sou sorvete para ser dissolvido”.
Fora da seleção, Saldanha se manteve ligado ao futebol, trabalhando na Rádio Globo e no Jornal do Brasil. Em 1990, já com a saúde abalada por problemas respiratórios, faleceu em 12 de julho, em Roma, onde estava para acompanhar a 14ª Copa do Mundo, como comentarista da TV Manchete. Apesar dos conselhos contrários de médicos e amigos, viajou para a Itália. E morreu aos 73 anos fazendo o que mais gostava: falar de futebol.

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20 dezembro 2009

Campeão 1970

O elenco do Fluminense campeão Brasileiro em 1970, de pé: Oliveira, Félix, Denílson, Galhardo, Assis e Marco Antônio. Agachados: Cafuringa, Didi, Mickey, Samarone e Lula.
O time do Fluminense de 1970 foi o último Campeão Nacional antes do Campeonato Brasileiro atual. Conhecido também por Robertão, a competição era chamada de Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Embora o centroavante titular fosse durante toda a competição o Flávio, na final este não pôde jogar e foi substituído por Mickey, que marcou o gol do título no empate contra o Atlético Mineiro. O jogo foi no Maracanã, no dia 20/12/1970 e terminou em 1 a 1. Como o Flu venceu os outros dois adversários do quadrangular final (1 a 0 no Palmeiras e 1 a 0 no Cruzeiro) este empate lhe deu o título da competição.
data: Fluminense 1x1 Atlético-MG
Data: 20 de dezembro de 1970.
Local: Maracanã.
Público: 112.403 pagantes.
Árbitro: José Favilli Neto.
Gols: Mickey, aos 30min 1º T; Vaguinho, aos 2min 2º T.
Fluminense:
Félix, Oliveira, Galhardo, Assis e Marco Antônio (Toninho); Denílson e Didi; Cafuringa, Mickey, Cláudio e Lula.
Técnico: Paulo Amaral.
Atlético-MG:
Renato, Nélio (Zé Maria), Humberto Monteiro, Vantuir e Vanderlei; Odair e Humberto Ramos; Ronaldo, Vaguinho, Lola e Tião.
Técnico: Telê Santana.
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100% Barça

Seis campeonatos disputados e seis títulos conquistados. A impressionante campanha do Barcelona em 2009, foi coroada neste sábado com a vitória de virada por 2 a 1 em cima do Estudiantes, da Argentina.
Lionel Messi foi eleito o melhor jogador do Mundial de Clubes da Fifa. O argentino marcou o gol da vitória do Barcelona por 2 a 1 contra o Estudiantes e recebeu a Bola de Ouro logo após o fim da partida. Ao longo da temporada, Messi comemorou seis títulos com o Barcelona, tendo marcado gol em quatro das cinco finais: Liga dos Campeões, Copa do Rei, Mundial de Clubes e Supercopa da Espanha. Passou em branco na Supercopa da Europa e conquistou ainda o Campeonato Espanhol, disputado em pontos corridos.
00 Clubes Campeões do Mundo:
04 Milan-ITA (1969-89-90-07)
03 Peñarol-URU (1961-66-82)
03 Nacional-URU (1971-80-88)
03 Real Madrid-ESP (1960-98-02)
03 Boca Juniors-ARG (1977-00-03)
03 São Paulo-BRA (1992-93-05)
02 Santos-BRA (1962-63)
02 Internazionale-ITA (1964-65)
02 Independiente-ARG (1973-84)
02 Ajax-HOL (1972-95)
02 Juventus-ITA (1985-96)
02 Bayern Munich-ALE (1976-01)
02 Porto-POR (1987-04)
02 Manchester United-ING (1999-08)
01 Racing Club-ARG (1967)
01 Estudiantes-ARG (1968)
01 Feyenoord-HOL (1970)
01 Atlético Madrid-ESP (1974)
01 Olímpia-PAR (1979)
01 Flamengo-BRA (1981)
01 Grêmio-BRA (1983)
01 River Plate-ARG (1986)
01 Estrela Vermelha-IUG (1991)
01 Velez Sarsfield-ARG (1994)
01 Borussia Dortmund-ALE (1997)
01 Corinthians-BRA (2000)
01 Internacional-BRA (2006)
01 Barcelona-ESP (2009)

123
09 Título por País:
09 Argentina
09 Brasil
08 Itália
06 Uruguai
05 Espanha
03 Alemanha
03 Holanda
02 Portugal
02 Inglaterra
01 Paraguai
01 Iugoslávia
123
25 América do Sul
24 Europa
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19 dezembro 2009

BA x VI

Em 1971, 1984 e 1985, o Vitória não participou de nenhuma divisão do Campeonato Brasileiro. Em 39 anos de história da competição, o Bahia ficou 20 vezes melhor classificado em relação ao rival Vitória. Em 19 edições, o rubro-negro superou o tricolor na tabela de classificação.
123 1971: Colocação da dupla BAxVI:
123 1971: BAHIA 13ºA;
123 1972: BAHIA 18ºA; VITÓRIA 20ºA
123 1973: VITÓRIA 10ºA; BAHIA 17ºA
123 1974: VITÓRIA 0A; BAHIA 20ºA
123 1975: BAHIA 25ºA; VITÓRIA 32ºA
123 1976: BAHIA 0A; VITÓRIA 26ºA
123 1977: BAHIA 11ºA; VITÓRIA 38ºA
123 1978: BAHIA 0A; VITÓRIA 29ºA
123 1979: VITÓRIA 0A; BAHIA 50ºA
123 1980: VITÓRIA 25ºA; BAHIA 26ºA
312 1981: VITÓRIA 12ºA; BAHIA 16ºA
123 1982: BAHIA 14ºA; VITÓRIA 34ºA
123 1983: BAHIA 21ºA; VITÓRIA 23ºB
123 1984: BAHIA 26ºA;
123 1985: BAHIA 12ºA;
123 1986: BAHIA 0A; VITÓRIA 29ºA
123 1987: BAHIA 11ºA; VITÓRIA 0B
123 1988: BAHIA 0A; VITÓRIA 20ºA
123 1989: VITÓRIA 18ºA; BAHIA 20ºA
123 1990: BAHIA 0A; VITÓRIA 18ºA
123 1991: BAHIA 13ºA; VITÓRIA 20ºA
123 1992: BAHIA 18ºA; VITÓRIA 0B
123 1993: VITÓRIA 0A; BAHIA 29ºA
123 1994: BAHIA 0A; VITÓRIA 20ºA
123 1995: BAHIA 17ºA; VITÓRIA 22ºA
123 1996: VITÓRIA 15ºA; BAHIA 22ºA
123 1997: VITÓRIA 0A; BAHIA 23ºA
123 1998: VITÓRIA 13ºA; BAHIA 17ºB
123 1999: VITÓRIA 0A; BAHIA 0B
123 2000: BAHIA 14ºA; VITÓRIA 22ºA
123 2001: BAHIA 0A; VITÓRIA 16ºA
123 2002: VITÓRIA 10ºA; BAHIA 19ºA
123 2003: VITÓRIA 16ºA; BAHIA 24ºA
123 2004: VITÓRIA 23ºA; BAHIA 0B
123 2005: VITÓRIA 17ºB; BAHIA 18ºB
123 2006: VITÓRIA 0C; BAHIA 0C
123 2007: VITÓRIA 0B; BAHIA 0C
123 2008: VITÓRIA 10ºA; BAHIA 10ºB
123 2009: VITÓRIA 13ºA; BAHIA 12ºB
12312123 99
BA-VI no Brasileirão (1971 a 2010)
12123 99 E C Bahia:
12123 31 vezes na Série A
12123 07
vezes na Série B
12123 02
vezes na Série C
12123 99 E C Vitória
:
12123 31 vezes na Série A
12123 05
vezes na Série B
12123 01
vez na Série C

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