31 janeiro 2007

Makelele

O jovem Claude Makelele iniciou a carreira no Nantes, um clube famoso como bastião do futebol ofensivo. Depois de estrear na primeira divisão pouco antes do seu 20º aniversário, ele logo se firmou como titular da equipe. Na temporada 1994/1995, Makelele formou uma dupla de volantes inesquecível com Christian Karembeu e cumpriu um papel fundamental no título nacional do Nantes naquele ano. Essa temporada dos sonhos também lhe rendeu a estréia pela seleção da França contra a Noruega, em Oslo, no dia 22 de julho de 1995.
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Mas os talentos de Makelele não foram sempre apreciados. Em 1998, em meio a uma total indiferença, ele partiu para o Celta de Vigo, da Espanha. Dois anos fantásticos depois, o jogador juntou-se ao lendário Real Madrid e sua carreira realmente decolou. Não foi necessário muito tempo para que ele conquistasse uma série de títulos, incluindo duas conquistas do campeonato espanhol (2001 e 2003), uma Liga dos Campeões da UEFA (2002), uma Supercopa Européia (2002) e um Mundial Interclubes (2002).
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Na seleção francesa, "Maké" firmou-se como titular depois de somente três jogos em cinco anos. Desde a aposentadoria de Didier Deschamps, ele provou com seus 1,74 m ser o parceiro ideal para Emmanuel Petit ou Patrick Vieira no meio da cancha francesa. Com seu senso de antecipação, energia inacabável e velocidade felina, o jogador nascido na República Democrática do Congo, antigo Zaire, finalmente começou a receber aclamação universal.
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Depois de iniciar a péssima campanha da França na Coréia/Japão 2002 no banco de reservas, ele começou jogando a última partida da primeira fase contra a Dinamarca. Desde então, Makelele esteve sempre presente na seleção francesa e ficou de fora somente do amistoso contra a Bélgica, em fevereiro de 2004.
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Em 2003, o Real Madrid transferiu Makelele para o Chelsea, uma decisão da qual muitos torcedores no Santiago Bernabeu se arrependeram. Ao dar uma proteção formidável à defesa de José Mourinho, Makelele contribuiu grandemente para os títulos da Premiership e da Copa da Liga conquistados pelo técnico português em sua primeira temporada em Stanford Bridge.
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O auto-exílio de Makelele depois da Eurocopa 2004 somente sublinhou como ele era essencial para o esquema francês. Ao persuadi-lo a voltar, o técnico Raymond Domenech deu uma grande cartada. Makelele é um líder confiável que, depois de ficar de fora dos triunfos de 1998 e 2000, adoraria poder escrever seu nome nos anais da história esportiva francesa. Mesmo com 34 anos(18/02/1973), ele continua sendo um dos melhores volantes do mundo.
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_____Os clubes de Claude Makelele:
_____1992-1997
Nantes (FRA)
_____1997-1998
Olympique de Marselha (FRA)
_____1998-2000
Celta (ESP)
_____2000-2003
Real Madrid (ESP)
_____2003-2007
Chelsea (ING)


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_________________Quando Eu Morri
_______________________(Marcelo Nova)
Quando eu morri em dezembro / De mil novecentos e setenta e dois / Esperava ressuscitar e juntar os pedaços / Da minha cabeça um tempo depois / Um psiquiatra disse / Que eu forçasse a barra / E me esforçasse pra voltar à vida / E eu parei de tomar ácido licérgico / E fiquei quieto / Lambendo minha própria ferida / Sem saber se era crime ou castigo / E se havia outro cordão no meu umbigo / Pra de novo arrebentar / Pois eu fui puxado à ferro / Arrancado do útero materno / E apanhei pra poder chorar / Quando eu morri suando frio / Vi Jimmy Hendrix tocando nuvens distorcidas / Eu nem consegui falar / E depois por um momento / O céu virou fragmento do inferno / Em que eu tive de entrar / Eu sentia tanto medo, só queria dormir cedo / Pra noite passar depressa / E não poder me agarrar / Noites de garras de aço / Me cortavam em mil pedaços / E no outro dia eu tinha de me remendar / E se a vida pede a morte / Talvez seja muita sorte eu ainda estar aqui / E a cada beijo do desejo / Eu me entorpeço e me esqueço / De tudo que eu ainda não entendi

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O sujeito estava pescando na lagoa, às sete da manhã, quando começa a garoar. Ele, um pescador fanático, não liga para a garoa e continua pescando, mas meia hora depois já cai um verdadeiro toró e não tem mais escolha senão voltar pra casa. Ele chega ao lar e, frustrado, tira a roupa e se deita ao lado da sua esposa, que ainda dormia.

- Como está o tempo lá fora? - pergunta a mulher, entre bocejos, sem tirar a cabeça de baixo do travesseiro.

- Uma droga! Tá caindo um toró que parece que vai acabar o mundo!

- Há! Há! Há! Há! - ri a mulher - E o tonto do meu marido foi pescar!

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30 janeiro 2007

Samba Brasil

O Samba provavelmente surgiu na Bahia, onde até hoje guarda toda uma batida e ritmos próprios e, com a transferência de grande quantidade de escravos para as plantações de café no Estado do Rio, neste último ganhou novos contornos, instrumentos e histórico próprio, de forma tal que, como um gênero musical, apontam seu surgimento no ínicio do século 20 na cidade do Rio de Janeiro (a capital brasileira de então). Muitos pesquisadores apontam para os ritmos do maxixe, do lundu e da modinha como fontes que, quando sintetizadas, deram origem a esse ritmo.
O termo "escola de samba" é originário deste período de formação do gênero. O termo foi adotado por grandes grupos de sambistas numa tentativa de ganhar aceitação para o samba e para a suas manifestações artísticas; o morro era o terreno onde o samba nascia e a "escola" dava aos músicos um senso de legitimidade e organização que permitia romper com as barreiras sociais.
O samba-amaxixado "Pelo telefone", de domínio público mas registrado por Donga e Mauro Almeida, é considerado como o primeiro samba gravado, embora Bahiano e Ernesto Nazaré terem gravado pela Casa Édison desde 1903. O seu grande sucesso levou o gênero para além dos morros.
Nos anos trinta, um grupo de músicos liderados por Ismael Silva fundou, na vizinhança do bairro de Estácio de Sá, a primeira escola de samba, Deixa Falar. Eles transformaram o gênero para que melhor se adequasse ao desfile de carnaval. Nesta mesma época, um importante personagem também foi muito importante para a popularização do samba: Noel Rosa. Noel é responsável pela união do samba do morro com o do asfalto. É considerado o primeiro cronista da música popular brasileira. Nesta época, o rádio difundiu a popularidade do samba por todo o país, e com o suporte do presidente Getúlio Vargas, o samba ganhou status de "música oficial" do Brasil.
Nos anos seguintes o samba se desenvolveu em várias direções, do samba canção às baterias de escolas de samba. Um dos novos estilos foi a bossa nova, criado por membros da classe média, dentre eles João Gilberto e Antonio Carlos Jobim.
Nos anos sessenta os músicos da bossa nova iniciaram um movimento de resgate dos grandes mestres do samba. Muitos artistas foram descobertos pelo grande público neste momento. Nomes como Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Keti e Clementina de Jesus gravaram os seus primeiros discos.
Nos anos setenta o samba era muito tocado nas rádios. Compositores e cantores como Martinho da Vila, Clara Nunes e Beth Carvalho dominavam as "paradas de sucesso".
No ínicio da década de 80, depois de um período de esquecimento onde as rádios eram dominadas pela música de discoteca e pelo rock brasileiro, o samba reapareceu no cenário brasileiro com um novo movimento chamado de pagode. Nascido nos subúrbios cariocas, o pagode era um samba renovado, que utilizava novos instrumentos, como o banjo e o tantã, e uma linguagem mais popular. Os nomes mais famosos foram Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Grupo Fundo de Quintal, Jorge Aragão e Jovelina Pérola Negra.
O samba é um dos gêneros musicais mais populares no Brasil.


Saco de feijão
Beth Carvalho
Meu Deus, mas para que tanto dinheiro / Dinheiro só pra gastar / Que saudade tenho do tempo de outrora / Que vida que eu levo agora / Já me sinto esgotado / E cansado de penar, meu Deus / Sem haver uma solução / De que me serve um saco cheio de dinheiro / Pra comprar um quilo de feijão / Me diga gente / De que me serve um saco cheio de dinheiro / Pra comprar um quilo de feijão / No tempo dos "derréis" e do vintém / Se vivia muito bem, sem haver reclamação / Eu ia no armazém do seu Manoel com um tostão / Trazia um quilo de feijão / Depois que inventaram o tal cruzeiro / Eu trago um embrulhinho na mão / E deixo um saco de dinheiro / Ai, ai, meu Deus...
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________Lembranças Vergonhosas

Na roda do bar, três velhos amigos relembram a maior vergonha que passaram na vida:

- Quando eu tinha uns oito anos - contava o primeiro - eu subi num caixote para espiar a minha irmã no banho. Tava ali todo empolgado, quando de repente ela se vira, me vê na janela e dá o maior grito. Levei um susto tão grande que caí do caixote... Maior vergonha, cara! Fiquei uma semana sem poder olhar pra cara dela.

- E eu, devia ter uns dez anos - começou o segundo - meu pai me pegou fazendo troca-troca com o filho do vizinho. Passei o maior carão. Fiquei um mês sem poder olhar a cara do velho!

- Isso não é nada - disse o terceiro. - E a minha mãe que me pegou batendo uma p****ta, enquanto espiava a empregada trocando de roupa. Até hoje, não tive coragem de olhar na cara dela!

- Ah! Otávio, você está exagerando! Quanto tempo faz que isso aconteceu?

- Foi na sexta-feira passada!

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Chico da Kombi

29 janeiro 2007

Rumo ao Ouro, Brasil!!

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Dificuldades com a arbitragem, problemas com virose, torcida contra e mudanças seguidas na escalação. Apesar de todos os obstáculos e de mostrar um futebol sem imaginação em boa parte da competição, o Brasil conquistou o título do Sul-americano Sub-20 e obteve também a vaga nas Olimpíadas de Pequim-2008.
Esta é a primeira modalidade de esportes coletivos que o país consegue a classificação para os Jogos e, justamente, a que foi responsável pela maior frustração em Atenas-2004, quando a geração de Diego, Robinho, Kaká e Adriano caiu ainda no Pré-olímpico.
A classificação veio antes da última partida, com o triunfo do Chile sobre o Paraguai. E a taça foi assegurada com a vitória sobre a Colômbia por 2 a 0. Assim, o Brasil terminou a competição de forma invicta e na ponta do hexagonal final, com 11 pontos. É a nona vez que o Brasil conquista o torneio.
A vitória foi assegurada ainda no primeiro tempo, com gols de Lucas, aos 24, e Edgar, aos 45 minutos. Foi o sexto triunfo em nove jogos da seleção no torneio, que foi a única a deixar o Paraguai sem derrotas.
Já a outra vaga sul-americana em Pequim ficou com a Argentina, que só assegurou o lugar ao vencer o Uruguai por 1 a 0, com gol de Acosta, aos 46 minutos do segundo tempo. O evento também servia como classificatório para o Mundial da categoria, que será realizado entre 30 de junho e 22 de julho deste ano no Canadá, e os representantes da América do Sul serão: Brasil, Argentina, Uruguai e Chile.
Esta foi a primeira vez que a competição sub-20 serviu como classificatório para os Jogos Olímpicos, que é limitada a atletas com menos de 23 anos. A medida foi adotada para a Conmebol diminuir gastos, mas só foi avisada um mês antes do torneio iniciar. Com o aviso de última hora, o Brasil tentou contar com o lateral-esquerdo Marcelo e o volante Denilson, mas eles não foram liberados por Real Madrid e Arsenal, respectivamente.
A seleção se preparou por duas semanas e ficou em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, durante a primeira fase. Neste período, o time chegou a perder sete jogadores por virose nos treinos e mostrou um futebol pouco convincente com atletas ainda sem condição física ideal, caso principalmente de Alexandre Pato.
Mesmo assim, a equipe terminou em primeiro lugar do grupo com vitórias sobre Chile (4 a 2), Peru (2 a 1) e Bolívia (3 a 0), e um empate com o Paraguai (1 a 1). No hexagonal final, o início não foi bom com dois empates por 2 a 2 com Argentina e Chile, sendo que o último terminou com uma confusão generalizada entre os jogadores e o árbitro Alberto Duarte.
O elenco reclamou da marcação dos dois pênaltis, que originaram os gols chilenos, e teve três expulsos (Luiz Adriano, Carlinhos e Thiago Heleno) e o volante Fernando excluído da competição. Porém, a situação adversa levou o time a se unir e reagir. Com apenas quatro na reserva, o Brasil superou o Uruguai por 3 a 1 e, em seguida, bateu o Paraguai (1 a 0), com um gol aos 44 minutos do segundo tempo. O título veio com a terceira vitória na fase final.
Na partida decisiva, já sabendo da classificação, o Brasil teve o domínio desde o início e não teve problemas para abrir o placar com Lucas. Aos 24 minutos, o volante do Grêmio recebeu na entrada da área, fintou um adversário e bateu firme no ângulo do goleiro.
Embalado, o Brasil ainda acertou a trave colombiana, antes de ampliar no final da etapa. Aos 45, Luiz Adriano dominou na meia-lua, driblou três jogadores e passou para Edgar, livre, tocar na saída de Ospina.
Com a boa vantagem, o Brasil tratou apenas de tocar a bola e controlar o resultado no segundo tempo. A Colômbia ainda chegou a acertar uma bola na trave de Cássio, mas não teve forças para reagir
. ______texto: www.gazetaesportiva.net


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Força rumo ao inédito ouro olímpico, Brasil!!!

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Campeão Olímpico de Futebol

3 - Hungria (1952-1964-1968)

2 - Reino Unido (1908-1912)

2 - Uruguai (1924-1928)

2 - URSS (1956-1988)

1 - Bélgica (1920)

1 - Itália (1936)

1 - Suécia (1948)

1 - Iugoslávia (1960)

1 - Polônia (1972)

1 - Alemanha (1976)

1 - Tchecoslováquia (1980)

1 - França (1984)

1 - Espanha (1992)

1 - Nigéria (1996)

1 - Camarões (2000)

1 - Argentina (2004)

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_______Esse é o vendedor!

Um sujeito acaba de conseguir um cargo de vendedor em uma loja que vendia de tudo. Terminado o primeiro dia, o gerente pergunta:

- Como foi seu primeiro dia? Quantas vendas você fez?

- Fiz apenas uma venda - responde o vendedor.

- Uma só? - espanta-se o gerente

- Mas todos os outros vendedores fazem de 20 a 30 vendas por dia... E de quanto foi esta venda?

- R$ 195.950,00 - responde o vendedor.

O gerente arregala os olhos. Uma venda daquele valor era realmente inusitada.

- Como é que você conseguiu isto? - pergunta, o gerente, intrigado.

- Bem, - responde o vendedor - vendi a este cliente um anzol pequeno, um médio e um grande. Vendi os três tipos de linhas para cada tipo de anzol e também todos os apetrechos para pesca. Ao perguntar-lhe onde ele iria pescar e obtendo a resposta de que pretendia ir ao litoral, informei-lhe de que seria necessário um barco. Ele então comprou o de 22 pés, cabinado, com dois motores. Como o carro dele não seria capaz de rebocá-lo, vendi-lhe uma Blazer...

O gerente o interrompe:

- Você fez esta venda para um sujeito que entrou pedindo um anzol?

- Não, - responde o vendedor - na realidade, o sujeito veio me perguntar onde havia uma farmácia. Perguntei-lhe o que ele iria comprar lá e soube que seria um absorvente para sua esposa. Aproveitei e comentei:"Já que seu fim-de-semana foi pro saco mesmo, que tal uma pescaria?"

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Chico da Kombi

28 janeiro 2007

Adílio "Brown"

Desde que chegou ao Flamengo, levado pelo amigo Júlio César "Uri Geller", outro craque rubro-negro, Adílio usou, em todas as categorias de base, a camisa 10. Quando chegou ao profissional, porém, o número já tinha dono: O Zico era o 10, então, ficou com a 8. A sua estréia no profissional foi com a 10, pois substituiu o Galinho (Zico), que estava machucado. Do supertime do Flamengo da década de 80, do qual ainda fizeram parte Leandro, Andrade, Nunes, Tita, e outros, além da categoria, a união da equipe foi uma marca registrada. Quando se vê, hoje em dia no Flamengo, notícias de desunião no time e de guerra de egos entre as "estrelas", a saudade daqueles tempos aperta ainda mais. "Com a gente não havia isso. Até hoje somos amigos. Eu estou sempre com o Júnior, Zico, Rondinelli, Andrade, formamos uma família de verdade. Quando um de nós estava cansado, sem gás, os outros corriam por ele. Era união mesmo, pelo Flamengo. E olha que toda hora saíam jogadores para a seleção, como o Zico e o Júnior, principalmente, e o nível do futebol não caía, porque tínhamos muita garra", lembra, saudoso, Adílio. Idolatrado pelos rubro-negros, Adílio poderia, também, ser um ídolo para todo o país, mas nunca disputou uma Copa do Mundo. O assunto, inclusive, ainda aborrece o ex-craque: "É uma mágoa na minha vida. Fiz apenas dois jogos na seleção brasileira. Em 82, em um amistoso contra a Alemanha, eu fui muito bem na partida, dei o passe para o Júnior marcar um gol, e recebi nota 10 dos jornais, como o melhor homem em campo. Estava tudo a meu favor, muita gente acreditou que eu estava praticamente garantido na Espanha, e eu mesmo achei que estava a um passo de realizar este sonho. Mas, no momento final, não fui chamado. Tenho muitos orgulhos no futebol, só faltou a Copa", lamenta.
Depois de sair do Flamengo, em 1987, Adílio peregrinou por algumas equipes de menor expressão no Brasil, e no exterior. Mesmo assim, teve momentos de brilho: "Quando eu jogava no Itumbiara, de Goiás, fui fazer um amistoso, no Peru, e acabei com o jogo, marcando um gol e dando o passe para outro. Quando a partida acabou, um dirigente do Alianza Lima me chamou e disse que eu não iria embora, de jeito nenhum. Eles encerraram meu contrato no Brasil e fiquei jogando por lá". Depois de passagens pelo futebol Árabe e por outras equipes brasileiras, Adílio encerou a carreira de jogador atuando pelo Barreira, do Rio de Janeiro, em 1995.

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Nome: Adílio de Oliveira Gonçalves
Nascimento: 15/05/1956, na Cruzada de São Sebastião, no Leblon - Rio de Janeiro/RJ
Posição: Meia/atacante
Perfil: Jogador de estilo clássico, de rara habilidade e criatividade, formou com Zico e Andrade um dos melhores meio-campo da história do Flamengo.
Clubes em que atuou: Flamengo entre
1975 e 1987, Coritiba, Barcelona (Equador), América de Três Rios (RJ), Itumbiara (GO), Alianza Lima (Peru), Friburguense (RJ) e Barreira (RJ).
Gols: Fez 129 pelo Flamengo, os mais importantes foram o segundo na vitória de 3x0 na final do
Mundial de Clubes de 1981, contra o Liverpool e o terceiro da vitória de 3x1 sobre o Santos na final do Campeonato Brasileiro de 1983.
Curiosidade: Quando era jogador do Flamengo, Adílio era chamado pelos companheiros pelo apelido de Brown, pois adorava as músicas do James Brown e na concentração vivia cantando e dançando igual a ele.



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__________Códigos Alcoólicos

O bêbado está cambaleando pela rua, de madrugada, quando dá de frente com outro sujeito deitado na calçada, repetindo:

- CRI 2349, CRI 2349...

Maravilhado com a nova mania, ele segue o exemplo do amigo, vai cambaleando até a próxima boca de lobo, se agacha e começa a gritar:

- CRU 7291, CRU 7291...

O primeiro sujeito, ainda estirado, com a cara no bueiro, levanta a cabeça com muito esforço e reclama:

- Cala a boca, ô cara! Desse jeito eu vou esquecer a placa do carro que me atropelou!

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Chico da Kombi

27 janeiro 2007

Jalapão



Localizado no leste de Tocantins, o Jalapão é um verdadeiro oásis perdido no meio do cerrado. Seu nome se origina de uma planta muito comum da região: a erva jalapa-do-brasil. O grande atrativo e a melhor maneira de conhecer o Jalapão é fazendo o rafting no Rio Novo, que corta boa parte da região. Existem inúmeras atrações naturais como a Cachoeira da Formiga, as dunas de até 40 metros e o Fervedouro, um poço de águas borbulhantes. Para conhecer essa região inóspita é preciso ter espírito aventureiro, pois o Jalapão, além de ter uma das densidades demográficas mais baixas do país, não possui quase infra-estrutura para os turistas. Um prato cheio para quem está atrás de grandes emoções.

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Dois pescadores tocantinenses conversando:

- Lá no Jalapão tem um rio que tem tanto peixe... Mas tanto peixe... Que nóis nem usa anzol!

- Num usa anzol? - perguntou o outro

- É, nóis mata o peixe é na marretada!

- Vixe!

- Mas o difícil é acertar um peixe!

- É, eu imagino...

- Nóis acerta logo uns quatro ou cinco de uma vez!

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Nome: Araguaína Futebol e Regatas

Fundação: 28 de fevereiro de 1997

Endereço: Rua Satoque Correia, 876, Araguaina (TO), CEP 77804-000

Mascote: Touro

Estádio: Municipal de Araguaína (Gauchão)

Capacidade: 6.000 pessoas

Conquistas: Vice-campeão Tocantinense em 2004 e 2005;
___________Campeão Tocantinense em 2006

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Este post é uma homenagem a minha querida amiga, Iara Nunes Alencar, que estará de idade nova amanhã, 28 de Janeiro. Um aninho mais experiente! Parabéns, rubro-negra Iara, que Deus te abençoe e te faça feliz.

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ABC do Preguiçoso

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______ABC DO PREGUIÇOSO

_________(Xangai)

Marido se alevanta e vai armá um mundé

Prá pegá uma paca gorda prá nóis fazê um sarapaté

Aroeira é pau pesado num é minha véia

Cai e machuca meu pé e ai d'eu sodade

Marido se alevanta e vai na casa da sua avó

Buscá a ispingarda dela procê caçá um mocó

E que no lajedo tem cobra braba num é minha véia

Me pica e aí fica pió e ai d'eu sodade

Entonce marido se alevanta e vai caçá uma siriema

Nóis come a carne dela e faiz uma bassora das pena

Ai quem me dera tá agora num é minha véia

Nos braço de uma roxa morena e ai d'eu sodade

Sujeito te alevanta e vai na casa do venderão

Comprá uma carne gorda prá nois fazê um pirão

É que eu num tenho mais dinheiro num é minha véia

Fiado num compro não e ai d'eu sodade

Entonce marido se alevanta e vai na venda do venderim

Comprá deiz metro de chita prá fazê rôpa pros nossos fiin

Aí dentro tem um colchão véio num é minha véia

Desmancha e faiz umas carça prá mim e ai d'eu sodade

Disgramado se alevanta e deixa de ser preguiçoso

O homi que num trabáia num pode cumê gostoso

É que trabaiá é muito bom num é minha véia

Mas é um pouco arriscoso e ai d'eu sodade

Entonce marido se alevanta e vem tomá um mingau

Que é prá criá sustança prá nóis fazê um calamengau

Brincadêra de manhã cedo num é minha véia

Arrisca quebrá o pau e ai d'eu sodade

Marido seu disgraçado tu ai de morrê

Cachorro ai de ti lati e urubu ai de ti cumê

Se eu subesse disso tudo num minha véia

Eu num casava cum ocê e ai d'eu sodade

Cantador, trovador e violeiro nascido em Vitória da Conquista(BA) com o nome de Eugênio Avelino, o compositor Xangai mantém carreira sólida, eternizada em 12 discos, lançados desde que surgiu no mercado fonográfico, em 1976, com “Acontecivento”.

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___________Assanhado...

A velha chama os filhos para reclamar do comportamento anormal do marido. A coitada desabafa:

- Ultimamente, ele vem me procurando de manhã, à tarde e à noite! Eu já não agüento mais e queria que vocês tomassem uma providência, urgentemente.

Prontamente os filhos foram conversar com o pai e ouviram dele a seguinte justificativa:

- Meu procedimento mudou conforme orientação médica! - e mostrou uma receita do médico.

Os filhos leram a receita e disseram:

- Pai, o senhor está interpretando mal! O doutor recomendou que o senhor comesse "AVEIA" de manhã, à tarde e à noite...


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26 janeiro 2007

Juazeiro Social Clube

Fundado em 16 de agosto de 1995, na cidade de Juazeiro(BA), o Juazeiro Social Clube já começou com uma estrutura profissional. Porém, o clube só nasceu graças à união de oito times amadores que disputavam a Liga Juazeirense: América, Barro Vermelho, Carranca, Colonial, Grêmio, Olaria, XV de Novembro e Veneza. Essa herança fez com que a equipe arrebanhasse imediatamente um grande número de aficcionados, apesar de a cidade concentrar milhares de torcedores de clubes de São Paulo e Rio de Janeiro. Isso transformou o Juazeiro no time do interior da Bahia com o maior número de torcidas organizadas, motivo de orgulho para a população local. A paixão pelo Juazeiro se explica não apenas pelo time carregar o nome do município, o que é um considerável atrativo, mas também pelas ótimas campanhas realizadas pela equipe desde que passou a integrar a primeira divisão do futebol baiano. Em 1997, ano de estréia do time do norte na divisão principal, o Juazeiro terminou em um honroso terceiro lugar. As boas campanhas credenciaram o Juazeiro a representar o estado em competições nacionais, tornando o clube conhecido fora das fronteiras do estado. O time disputou cinco edições do Campeonato Brasileiro da Série C (1997,1998,2000,2001,2003); participou da Copa do Brasil em 2002 e disputou a Copa do Nordeste em 2000. Todavia, em nenhuma dessas oportunidades o Juazeiro repetiu o bom desempenho verificado no Campeonato Baiano.
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Jogos do Juazeiro Social Clube
Campeonato Baiano/2007 Primeiro Turno
14.01 – 2x1 Fluminense Feira
17.01 – 0x1 Poções
21.01 – 1x3 Vitória da Conquista
24.01 – 1x0 Colo Colo
28.01 – 3x2 Itabuna
31.01 – 2x2 Bahia
04.02 – 1x3 Vitória
07.02 – 2x1 Catuense
11.02 – 0x0 Camaçari
22.02 – 0x0 Ipitanga
25.02 – 0x0 Atlético Alagoinhas

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Durante as Olimpíadas de 2008 em Beijing, China, será proibido o uso de veículos particulares ao redor dos locais onde ocorrerão as provas. O objetivo é aliviar a poluição e o trânsito da cidade que atualmente é caótico. Acesso as competições esportivas durante os Jogos Olímpicos, só à pé ou utilizando transporte público.

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______________A Caçadora de Jacarés

Uma loira foi ao shopping comprar um par de sapatos de jacaré legítimo e o vendedor da loja logo informou o preço:

- Mil reais!

- O quê? Não é possível... Não tem outro jeito de eu conseguir um par de sapatos de jacaré legítimo? - disse ela, se insinuando.

- É, acho que tem... - disse o vendedor, enchendo a loira de esperanças - Eu conheço um parque aqui perto onde têm alguns jacarés... A senhora pode ir até lá caçar um deles e providenciar o seu próprio sapato!

A loira concordou e disse que iria até o parque caçar os jacarés. Tudo para conseguir o seu sapato de jacaré legítimo! No início o vendedor desacreditou mas, como estupidez de loira não tem limites, ele resolveu ir ao parque checar se ela estava por lá. Não deu outra, quando ele chegou logo viu a loira dentro do pântano dando um tiro em um jacaré enorme e arrastando-o até a margem, onde estavam mais ou menos uma dúzia de jacarés mortos. O vendedor fica espantado e sem acreditar que está presenciando a primeira caçadora loira do mundo em ação! Quando ela, com muita dificuldade, tira o jacaré morto da água e exclama:

- Mas que merda! Mais um sem sapatos!

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25 janeiro 2007

Triste Velhice

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____________TRISTE VEÍCE

EU VOU CONTÁ CUMO É TRISTE VÊ A VEÍCE CHEGÁ,
VÊ OS CABELO CAÍNO E VÊ A VISTA INCURTÁ,
VÊ AS PERNA INTRUBICANO, CUM PRIGUIÇA DE ANDÁ,
VÊ AQUILO ESMORECENO SEM FORÇA DE LEVANTÁ.
AS CARNE VÃO SE SUMINO, VAI APARECENO AS VÊIA,
AS VISTA DIMINUINO, E CRESCENO AS SUBRANCÊIA,
AS OIÇA VÃO INCURTANO, VÃO AUMENTANO AS ORÊIA,
OS ÔVO DEPENDURANO E DIMINUINO A PÊIA.
A VEÍCE É UMA DOENÇA QUE DÁ EM TODO CRISTÃO,
DÓI O BRAÇO, DÓI A PERNA, DÓI O DEDO, DÓI A MÃO,
DÓI O FIGO E A BARRIGA, DÓI O RIM, DÓI O PUMÃO,
DÓI O FIM DO ESPINHAÇO, DÓI A CORDA DO CUNHÃO.
QUANDO A GENTE FICA VÉIO, TUDO NA VIDA ACONTECE,
VAI PASSEANO NA RUA, E SE AS MENINA SE OFERECE,
A GENTE ÓIA TUDO, BENZE A DEUS E AGRADECE,
E VAI CORRENDO PRA CASA OU PRA FILA DO INSS.
NO TEMPO QUI EU ERA MÔÇO E O SOL PRA MIM BRIAVA,
EU TINHA MIL NAMORADA, TUDO DE BOM ME SOBRAVA,
AS MENINA MAIS BONITA DA CIDADE EU BOLINAVA,
E EU FAZIA TODO DIA, CHEGA O BICHIM DISBOTAVA.
MAS TUDO ISSO PASSOU, FAZ TEMPO, FICOU PRA TRAZ,
AS COISA QUI EU FAZIA, HOJE NUM SOU CAPAZ,
E O TEMPO ME ROBÔ TUDO, DE UMA MANÊRA SAGAIS,
E PRA FALÁ A VERDADE, NEM TREPÁ NUM TREPO MAIS.
QUANDO CHEGA OS SETENTA, TUDO NO MUNDO EMBARAÇA,
PEGA A MUIÉ, VAI PRA CAMA, APARPA, BEIJA E ABRAÇA,
PORÉM SÓ FAZ DUAS COISA: SORTÁ PEIDO E ACHÁ GRAÇA...


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Aquele velhinho que todo santo-dia almoçava no mesmo bar, quando chegava na última colherada de sopa, gritava que não ia pagar e mostrava um cabelo que teria encontrado no prato. Um cabelo duro e suspeito. Chateado, o dono do bar resolveu seguir o velhinho, depois da refeição, e viu que ele entrava em um bordel. Esperou a hora exata e, ao abrir a porta do quarto, pegou o velho com a boca na botija de uma linda mulher. Aí, ele gritou:
- Ah, velhote sem-vergonha! E depois dessa ainda não quer pagar a sopa!
E o velhinho:
- E daí? Se eu achar macarrão aqui, também não pago!
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23 janeiro 2007

Rali da Morte


Responsável pela morte de dezenas de pessoas, entre atletas, membros do staff e moradores das regiões por onde a prova passa, o Rali Dacar deveria afugentar os competidores. Porém, a motivação de superar o perigoso desafio em parte da Europa e África, fala mais alto. De acordo com a organização do evento, houve tantos concorrentes para a edição 2007 da prova que as inscrições tiveram que ser encerradas antecipadamente.
Ao todo 525 equipes se inscreveram para percorrer os 7915 quilômetros que compõem a percurso total, recorde da história da prova, que começou a ser disputada em 1979 apenas nas motos. Competem 260 motos, 187 automóveis, 88 caminhões e quarenta e duas nacionalidades desafiando caminhos que alternam pedras, areia e tudo o mais que possa dificultar a passagem dos veículos.
E os problemas começaram sem que a primeira largada fosse dada. Pouco antes do Natal, a organização cancelou por falta de segurança as etapas 11 e 12, que faziam um trajeto entre Nema, na Mauritânia, e Timbuktu, em Mali. O alerta partiu do Ministério das Relações Exteriores da França, que previu alto risco de seqüestros em Mali praticados principalmente por rebeldes argelinos.

Duas Mortes em 2007:
O motociclista francês Eric Aubijoux morreu neste sábado, dia 20 de Janeiro, ao sofrer um ataque cardíaco na penúltima etapa do Rali Dacar, tornando-se a segunda morte da competição neste ano.

Os organizadores da prova postaram uma nota de falecimento em seu website oficial, afirmando que o piloto de 42 anos de Charente parou sua moto a caminho da capital do Senegal.

Aubijoux, em sua sexta participação no rali Dacar, ocupava a 18o colocação geral. "Vítima de uma parada cardíaca, ele não pôde ser reanimado", diz o comunicado oficial.

O motociclista sul-africano Elmer Symons, que participava pela primeira vez do Dacar como competidor, morreu no dia 9 de janeiro, após colidir no quarto dia de provas no Marrocos.

50 pessoas morreram em 29 anos de rali, 25 delas sendo competidores.
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Tirando pra Dançar

Começou a música e um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:

— Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?

E ouviu a seguinte resposta:

— Não, por três motivos: Primeiro, o senhor está bêbado em pleno velório!

— Segundo, porque não se dança o Hino Nacional!

— E terceiro porque "madame" é a puta que o pariu, eu sou padre!

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22 janeiro 2007

Ana Moser

Integrante de uma talentosa geração de jogadoras, Ana Moser dividiu as quadras com nomes como os de Ana Paula, Ida, Fernanda Venturini e Márcia Fu. Ana Moser se viu obrigada a largar definitivamente a rotina de treinos e jogos de vôlei, devido a limitações físicas. Nos bastidores, ela tornou-se inicialmente comentarista esportiva, e depois passou a dirigir o Centro Olímpico de São Paulo, além de ter sido convidada pelo técnico José Roberto Guimarães para ser sua auxiliar na seleção feminina de vôlei. O afastamento da rotina de treinos também permitiu que ela tivesse mais tempo para dedicar aos projetos sociais que comanda. O Ana Moser Sports - Vôlei Escolar, que busca incentivar a prática esportiva em escolas e entidades assistenciais, atingindo principalmente o público infantil. Também coordena núcleos do Centro Rexona de Vôlei, que promove a inclusão social por meio do esporte.
O vôlei foi o primeiro contato de Ana Moser com os esportes, quando esta ainda era uma garotinha de sete anos. A opção profissional, porém, viria depois, com a mudança da categoria infantil para a juvenil. Nesta época, aos 16, foi convocada a acompanhar a seleção brasileira no Campeonato Sul-americano Infanto-juvenil no Chile. Foi, deu mostras do que poderia fazer no futuro e voltou com o título. Logo em seguida, encarou o desafio de se mudar para São Paulo e integrar a equipe Transbrasil. Em 87, a jogadora conseguiria seu passaporte para o vôlei adulto com a conquista inédita do Mundial Juvenil da Coréia do Sul e o prêmio de melhor jogadora do campeonato. A partir daí, teve passagens significativas na Sadia (temporadas 88/89, 89/90 e 90/91), no São Caetano (91/92 e 96/97), no Leite Moça (92/93, 93/94 e 94/95), na Uniban (95/96), no Barueri (97/98), na UNG (98/99) e no Osasco (99/00). Defendendo a seleção brasileira, Ana Moser chegou a cinco títulos sul-americanos (de 1988 a 92), dois do Grand Prix (94 e 96), e esteve em três Olimpíadas. Em Seul 88, saiu com o sexto lugar; em Barcelona-92, melhorou e foi quarto lugar, além de levar o título de melhor saque. Em Atlanta-96, enfim veio a tão sonhada melhada de bronze.
Desde 95, quando sofreu uma grave lesão no joelho direito, durante partida da Superliga, Ana Moser travou uma guerra contra seus próprios limites. Mesmo com os prognósticos médicos afastando qualquer possibilidade de participação nas Olimpíadas de 96, a jogadora insistiu em todo tratamento possível - se submetendo a quatro cirurgias convencionais e 12 espirituais - e comandou a seleção na conquista da medalha. Mas não estava curada. Em 98, Moser faria sua última participação com a camisa brasileira, no Mundial do Japão, garantindo um terceiro lugar e a suada vaga do país nos Jogos de Sydney. Em 30 de novembro de 1999, anunciava sua saída definitiva das quadras.
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___________________Ana Moser e Magic Paula

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A grife da bicha

Uma bela noite, duas bichinhas resolvem acampar na Floresta. Sem saber do perigo que podia correr, uma delas resolve dormir fora da barraca. Algumas horas depois, aparece um jacaré e começa a devorar a bichinha que dormia fora da barraca. No outro dia pela manhã, a bichinha que havia dormido bem dentro da barraca, acorda e vê apenas os pés da outra dentro da boca do jacaré e diz:

- Menina, adorei seu saco de dormir da Lacoste!!!

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__________Tem Pai que é Cego

Desconfiado das atitudes do filho, o pai leva o garoto ao psicólogo para descobrir se seu filho é homossexual. O Doutor pergunta ao garoto:

- Qual o vegetal que você mais gosta? (Meu Deus, ele vai dizer cenoura ou pepino - pensa o pai)

- Chuchu - responde o garoto. (Ufa! - pensa o pai)

- Qual seu número preferido? (24! - pensa o pai)

- 11 - responde o filho. (Ufa! - pensa o pai)

- Qual o animalzinho que você gostaria de criar? (Cordeirinho, carneirinho, viadinho, ai meu Deus, o que esse moleque vai responder?! - pensa o pai)

- Jacaré! - diz o filho. (Ufa, aliviado fica o pai)

- O que você quer ser quando crescer? (Cabeleireiro, alfaiate, estilista - pensa o pai)

- Juiz - responde o filho. (Aliviado fica mais uma vez o velho pai)

- Que fruta você mais gosta? (Até aqui tudo bem, pensa o pai)

- Jabuticaba, afirma o menino. (Ah... graças a Deus!, pensa o pai)

O moleque deixa a sala e o pai, aliviado, diz para o médico:

- Meu filho não é gay, não é Doutor?

E o psicólogo responde:

- Seu filho é gay assumido, viadão mesmo, tremenda bichona!

- Chuchu, dá o ano inteiro...11 é um atrás do outro... Jacaré se defende dando o rabo... Juiz vive na vara, e jabuticaba é a única fruta que nasce e morre grudada no pau.

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21 janeiro 2007

Mendonça

Nascido no dia 3 de maio de 1956, no Rio de Janeiro(RJ), o meia Milton da Cunha Mendonça brilhou com a camisa do Glorioso Botafogo de 1975 a 1982. Jogador de apurada técnica, o meia chegou a ser comparado com Zico. Mas não bastou apenas o seu talento para Mendonça conseguir levar o Botafogo ao título. Pelo alvinegro carioca, ele marcou 118 gols em 342 jogos. O gol mais marcante da carreira de Mendonça foi contra o Flamengo, em 1981. O meia, com um lindo drible, deixou perdido o craque Júnior e bateu com precisão sem chances para Raul Plasmann. "Aquele gol todo mundo comenta comigo até hoje", diz. Depois do Botafogo, Mendonça defendeu a Portuguesa, o Palmeiras, o Santos, a Internacional de Limeira(SP), o Grêmio e o São Bento(SP). Na equipe de Palestra Itália, Mendonça quase conquistou seu único título como jogador. Na época, ao lado de Jorginho, Mirandinha, Edmar, Lino, Éder Aleixo e companhia, Mendonça foi vice-campeão paulista. O Palmeiras perdeu à final para a Inter de Limeira. Mendonça jogou pelo Palmeiras de 1985 a 1987. Atuou em 106 partidas (43 vitórias, 30 empates, 33 derrotas) e marcou 19 gols.

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___Ao sol?
Três mulheres encontram-se em um barzinho para um bate-papo. Uma é russa, a outra americana e uma loira. A russa diz:
- Nós as russas, fomos as primeiras mulheres a ir ao espaço!
A americana:
- E nós, fomos as primeiras a ir à Lua!
A loira que não queria ficar atrás diz:
- E nós, as loiras, não somos, mas seremos as primeiras a ir ao Sol!
- Ao Sol? Mas se forem até ao Sol morrem esturricadas! - diz a russa.
Prontamente a loira responde:
- Helllloooooo... Nós vamos de noite!

20 janeiro 2007

Eusébio


A ascensão do futebol português na década de 1960 esteve diretamente ligada à trajetória do maior jogador lusitano de todos os tempos. Nascido em 25 de janeiro de 1943, na então província portuguesa de Moçambique, na África, Eusébio da Silva Ferreira entrou para a história do futebol comandando durante muitos anos o Benfica e a seleção portuguesa.
O atacante chegou ao clube de Lisboa em dezembro de 1961 e lá conquistou dez títulos do Campeonato Português, uma Copa dos Campeões da Europa e cinco Copas de Portugal. Antes de se tornar ídolo da torcidas dos encarnados, porém, Eusébio teve de ficar alguns meses parado esperando uma decisão da Justiça local.
A confusão começou porque Benfica e o rival Sporting demonstraram interesse no futebol do jogador quando ele ainda defendia clubes de Lourenço Marques, sua cidade natal. Eusébio, então, assinou contrato com os dois rivais de Lisboa e, quando chegou à cidade, foi anunciado por ambas as equipes.
A Federação Portuguesa de Futebol precisou intervir na situação e acabou reconhecendo a contratação do atacante pelo Benfica. Depois de vencer o rival no tapetão, os dirigentes encarnados promoveram a estréia do atacante no dia 23 de maio de 1962. Na ocasião, os reservas dos encarnados enfrentaram o Atlético de Lisboa no Estádio da Luz.
A primeira partida diante de sua torcida não poderia ter sido melhor. Eusébio deu um show de bola, marcou três gols e comandou a equipe na vitória por 4 a 2. O jogo deu início a uma era de troféus e consagrações a um dos maiores clubes de Portugal. E o Pantera Negra, como ficou conhecido, esteve à frente dessas conquistas.
O mais importante título da carreira de Eusébio foi alcançado logo no primeiro semestre de 1962, quando o clube de Lisboa venceu pela segunda vez a Copa dos Campeões da Europa ao derrotar o Real Madrid, por 5 a 3, na final, disputada em Amsterdã (Holanda).
O título continental foi só a primeira conquista de Eusébio, que continuou ganhando campeonatos até sua despedida do clube, em 18 de junho de 1975. Com a águia do Benfica no peito, o Pantera Negra marcou 43 gols na temporada 1967/68 e, por isso, ganhou a "Chuteira de Ouro", prêmio concedido ao maior artilheiro da Europa a cada ano. Na temporada 1972/73, Eusébio balançou as redes em 40 oportunidades e recebeu pela segunda vez a homenagem.
O desempenho com a camisa do Benfica prova que a grande especialidade do Pantera Negra era mesmo marcar gols. O atacante é até hoje o maior artilheiro da história do Campeonato Português (319 gols), da Copa de Portugal (97) e da Copa dos Campeões da Europa (46). Nas 715 partidas em que defendeu a equipe de Lisboa, o jogador balançou as redes 727 vezes. Depois de deixar o Benfica, Eusébio teve passagens rápidas por clubes dos Estados Unidos, Canadá e México, onde foi campeão nacional pelo Monterrey. O atacante voltou a Portugal em 1980, ano em que encerrou a carreira atuando pelo Beira-Mar.


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___Depois da Operação
A loira está passeando no shopping quando encontra uma velha amiga:
— Menina! Como você emagreceu! O que você fez? Dieta? Exercício?
— Não... Não foi nada disso — disse a amiga, encabulada — Na verdade eu tive que extrair um rim e, depois da operação, emagreci dez quilos...
— Nossa! — diz a loira, assustada — Quem diria que um rim pesa tudo isso!
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18 janeiro 2007

Fenômeno dos Mares



Robert Scheidt é referência mundial quando o assunto é iatismo. Apesar da descendência alemã, Sheidt é brasileiríssimo: nasceu no dia 15 de abril de 1973 na cidade de São Paulo. Quem mais o incentivou a velejar foi seu pai, Fritz, que por sinal era outro fã da vela. Aos nove anos, Scheidt e seu pai passavam um bom tempo lá na represa do Guarapiranga, em São Paulo, ou em Ilha Bela, no litoral paulista, esperando por bons ventos! Mas não pense que o pai impôs o esporte, não: Scheidt também praticou tênis e atletismo, mas aos 14 anos ele se deixou encantar definitivamente pelo iatismo. Na adolescência, em vez de pedir o carro emprestado, o velejador começou a pedir para sair com o Laser do pai, que ainda era contra. Fritz queria mesmo é que o filho se dedicasse à natação. Por isso, levou-o para um teste de aptidão no clube Pinheiros. Ele foi aprovado para atletismo, vôlei e tênis. Optou pelo último, que é sua segunda paixão no esporte. Mesmo quando praticou tênis, Scheidt não abandonou a vela, e quando ia começar a disputar torneios na quadra, fez sua opção pelo mar. O velejador Robert Scheidt, oito vezes campeão mundial e medalha de ouro nas Olimpíadas de Atlanta-1996 e Atenas-2004 e de prata em Sydney-2000 na classe Laser, poderia trabalhar em um escritório. Ele é formado em administração de empresas pela Universidade Mackenzie, curso que escolheu como alternativa segura para uma ainda incerta carreira no esporte. Recebeu o diploma no mesmo ano em que conquistou sua primeira medalha olímpica. No total, Scheidt soma 132 títulos na carreira, 102 só na Classe Laser e já subiu 164 vezes ao pódio.
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____Bill x Bill
Um russo entra num bar no oeste dos EUA e pede uma bebida. Um cowboy olha para o russo com desdém, toca-lhe no ombro e manda-o observar: o cowboy pega duas moedas, joga para cima, saca da pistola, dá dois tiros e fura as duas moedas. Soprando no cano da pistola, diz o cowboy: Bill, Bufallo Bill. O russo olha para o americano, abaixa as calças e o cowboy observa que o russo tem dois pênis e quatro bolinhas. Diz o russo: Bill, ChernoBill.
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____Dieta Globalizada
A morena gordinha e insatisfeita: "
Faço dieta americana, uso produtos franceses, malho com um personal neozelandês, faço ginástica localizada com uma russa e não adianta nada, não consigo diminuir essa bunda brasileira... Mas, pensando bem, por que não deixar a bunda, que é brasileira de nascença, como está?"

17 janeiro 2007

Alceu Valença

O cantor e compositor Alceu de Paiva Valença nasceu em 1º de julho de 1946, em São Bento do Una-PE, nos limites do sertão com o agreste pernambucano. É considerado um artista que atingiu maior equilíbrio estético entre as bases musicais nordestinas com o universo dos sons elétricos da música pop. Influenciado pelos negros maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu Valença conseguiu utilizar a guitarra, - que chegou a galope montada nas costas do rock'n'roll de Elvis - com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas músicas.
Por conta disso, conseguiu dar nova vida a uma gama de ritmos regionais, como o baião, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos e embolada e repentes cantados com bases no rock'n'roll. O mago de Pernambuco amadurece a idéia de colocar a guitarra, e o teclado nessas vertentes da música da sua região. A atitude em si não é novidade à medida que os tropicalistas já tinham fundido o baião de Luiz Gonzaga com as guitarras. Alceu, entretanto foi mais fundo: pesquisou duplas de emboladores como Beija Flor e Treme Terra, Geraldo Mouzinho e Caximbinho, se embolou com os maracatus de Pernambuco, bebeu na fonte dos aboios mouriscos, dos pífanos, rabecas e pandeiros, cozinhou tudo na panela do rock e o resultado é uma obra atemporal, de excelente qualidade.
Sua música e seu universo temático são universais, mas a sua base estética está fincada na nordestinidade.
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Descida da Ladeira (Alceu Valença)

Eu só acredito em vento / Que assanha cabeleira / Quebra portas e vidraças / E derruba prateleiras / Se fizer um assobio esquisito / Na descida da ladeira / Eu só acredito em chuva / Se molhar minha cadeira / De palhinha na varanda / Minha espreguiçadeira / Se fizer poça na rua, acredito / Nessa chuva de peneira / Eu só acredito em lama / Se for escorregadeira / Como casca de banana / Tobogã de fim de feira / Alceu Valença já não acredita / Na força do vento que sopra e não uiva / Na água da chuva que cai e não molha / Já perdeu o medo de escorregar.

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Na Primeira Manhã (Alceu Valença)

Na primeira manhã que te perdi / Acordei mais cansado que sozinho / Como um conde falando aos passarinhos / Como uma bumba-meu-boi sem capitão / E gemi como geme o arvoredo / Como a brisa descendo das colinas / Como quem perde o prumo e desatina / Como um boi no meio da multidão / Na segunda manhã que te perdi / Era tarde demais pra ser sozinho / Cruzei ruas, estradas e caminhos / Como um carro correndo em contramão / Pelo canto da boca num sussurro / Fiz um canto demente, absurdo / O lamento noturno dos viúvos / Como um gato gemendo no porão / Solidão.

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__________Cumprindo a Lei

A deliciosa morena se aproximou do lago deserto, olhou ao redor para se certificar de que não havia ninguém por perto e tirou toda a roupa.
Quando se preparava para dar o primeiro mergulho, um guarda saiu de trás de uma árvore.
- Desculpe, senhorita, mas é proibido nadar neste lago.
A moça corou de vergonha.
- E por que o senhor não avisou antes d'eu tirar a roupa?
- É... bem... - respondeu nosso herói - É que não existe nenhuma lei proibindo tirar a roupa na beira do lago!

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Chico da Kombi

16 janeiro 2007

Paraná Clube

O Paraná Clube surgiu da fusão bem sucedida entre o Esporte Clube Pinheiros e o Colorado Esporte Clube, em 19 de dezembro de 1989. O clube paranaense foi campeão brasileiro da segunda divisão em 1992 e desde então, participou todos os anos da primeira divisão nacional, fazendo em geral campanhas de razoáveis para boas, e com um crescimento nos últimos anos, obteve o sétimo lugar em 2005 e o quinto lugar em 2006. O clube é ainda o atual campeão estadual e tem a torcida que mais cresce no Paraná.
O jovem Paraná Clube já conquistou oito títulos e isto mostra que o clube nasceu sob o signo da vitória! Projetado para ser o "clube do ano 2000", o Paraná Clube já mostrou suas garras desde cedo! Vamos então ver quais foram as conquistas tricolores nestes poucos anos de vida:
1991
: Campeão Paranaense (26 jogos, 17 V, 5 E, 4 D)
1992
: Campeão Brasileiro 'B
'(30 jogos, 13 V, 15 E,2 D)
1993
: Campeão Paranaense (31 jogos, 20 V, 9 E, 2 D)
1994
: Campeão Paranaense (30 jogos, 18 V, 8 E, 4 D)
1995
: Campeão Paranaense (34 jogos, 22 V, 9 E, 3 D)
1996
: Campeão Paranaense (32 jogos, 17 V, 9 E, 6 D)
1997
: Campeão Paranaense (25 jogos, 18 V, 5 E, 2 D)
2006
: Campeão Paranaense (20 jogos, 11 V, 7 E, 2 D)
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Classificação do Paraná Clube no Brasileirão da Série A:

1993(10º); 1994(18º); 1995(13º); 1996(16º); 1997(13º); 1998(20º); 1999(17º); 2000(); 2001(14º); 2002(22º); 2003(10º); _2004(15º); _2005(); _2006().

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Na verdade, o Paraná Clube nasceu da fusão de oito clubes:
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______Muito Macho

Um sujeito metido a valentão tinha o costume de dizer toda hora: "por que sou muito macho". E não parava de repetir. Um dia, ele e sua mulher estavam deitados na cama, assistindo TV com a janela aberta. De repente pula da janela um ladrão e aponta a arma para a mulher:

- Agora vou te matar, vivente, mas primeiro quero saber teu nome!

A mulher, tremendo de medo disse:

- Meu nome? Meu nome é Mar-Marlene, M-A-R-L-E-N-E!

- Marlene?! Mas Marlene é o nome de minha mãe, não posso matar uma mulher com o nome de minha mãe!

Então apontou a arma para o machão:

- E você, como é teu nome?

- Meu nome é José Antônio - falou com a voz grossa e de macho - Mas todo mundo me conhece por Marlene!

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Chico da Kombi