23 janeiro 2007

Rali da Morte


Responsável pela morte de dezenas de pessoas, entre atletas, membros do staff e moradores das regiões por onde a prova passa, o Rali Dacar deveria afugentar os competidores. Porém, a motivação de superar o perigoso desafio em parte da Europa e África, fala mais alto. De acordo com a organização do evento, houve tantos concorrentes para a edição 2007 da prova que as inscrições tiveram que ser encerradas antecipadamente.
Ao todo 525 equipes se inscreveram para percorrer os 7915 quilômetros que compõem a percurso total, recorde da história da prova, que começou a ser disputada em 1979 apenas nas motos. Competem 260 motos, 187 automóveis, 88 caminhões e quarenta e duas nacionalidades desafiando caminhos que alternam pedras, areia e tudo o mais que possa dificultar a passagem dos veículos.
E os problemas começaram sem que a primeira largada fosse dada. Pouco antes do Natal, a organização cancelou por falta de segurança as etapas 11 e 12, que faziam um trajeto entre Nema, na Mauritânia, e Timbuktu, em Mali. O alerta partiu do Ministério das Relações Exteriores da França, que previu alto risco de seqüestros em Mali praticados principalmente por rebeldes argelinos.

Duas Mortes em 2007:
O motociclista francês Eric Aubijoux morreu neste sábado, dia 20 de Janeiro, ao sofrer um ataque cardíaco na penúltima etapa do Rali Dacar, tornando-se a segunda morte da competição neste ano.

Os organizadores da prova postaram uma nota de falecimento em seu website oficial, afirmando que o piloto de 42 anos de Charente parou sua moto a caminho da capital do Senegal.

Aubijoux, em sua sexta participação no rali Dacar, ocupava a 18o colocação geral. "Vítima de uma parada cardíaca, ele não pôde ser reanimado", diz o comunicado oficial.

O motociclista sul-africano Elmer Symons, que participava pela primeira vez do Dacar como competidor, morreu no dia 9 de janeiro, após colidir no quarto dia de provas no Marrocos.

50 pessoas morreram em 29 anos de rali, 25 delas sendo competidores.
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Tirando pra Dançar

Começou a música e um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:

— Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?

E ouviu a seguinte resposta:

— Não, por três motivos: Primeiro, o senhor está bêbado em pleno velório!

— Segundo, porque não se dança o Hino Nacional!

— E terceiro porque "madame" é a puta que o pariu, eu sou padre!

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3 comentários:

Anônimo disse...

Prefiro seguir ralis de terra batida ao dacar. Têm muito mais emoção e pode ver-se um estilo de condução espectacular.

Móce, mas'um gáje já na s'pode div'rtir um pouque! Custavássim tante uma dança? (rises)

Ambrósi', é mais fácil os Est'des Unides se converterem ó comunisme do qu'é voltar a ser vasque! (Móce, ma qu'imagem! rises)
"Uma vez flamengue, flamengue até morrer", já diz a canção!

Abraces a tôdes!

Iara Alencar disse...

eu tenho desejo em ir para um rali.
Mas nao pra morrer.
Mas tem doido pra tudo.

boa noite querido.

Chico da Kombi disse...

Gloriosas saudações alvinegras para os nobres amigos: Mestre Ambrósio, Pedro Costa e Iara.
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O Fogão começou a temporada com um pequeno tropeço. Empatou com o vice-campeão carioca.
Força rumo ao BI, Fogão!!