Botafogo 1x0 América

A estréia do Botafogo na Taça Rio foi abaixo das expectativas de sua torcida. Jogando diante do desesperado América, que marcou apenas um ponto no primeiro turno, os comandados do técnico Cuca ficaram num magro 1 a 0, no Engenhão. Botafogo e América fizeram um primeiro tempo equilibrado, mas, com maior qualidade técnica, o Alvinegro chegou mais vezes ao ataque, apesar de claramente sentir falta dos suspensos Lúcio Flávio e Zé Carlos.
Já o América surpreendeu pela boa organização em campo e o bom preparo físico, além de não ter ido para o jogo com uma proposta exclusivamente defensiva. Entretanto, a equipe do técnico Gaúcho se ressentiu de uma melhor ligação entre o meio e o ataque, razão pela qual chegou poucas vezes ao gol de Castillo. O América parava o jogo constantemente com faltas, e o Fogão foi diminuindo o ritmo e o jogo ficou morno. Até que aos 32, Wellington Paulista devolveu a emoção ao confronto ao desperdiçar um gol feito. Jorge Henrique tocou na pequena área e o atacante furou de cara para o gol vazio. No minuto seguinte, porém, veio a redenção. Túlio achou Wellington Paulista na entrada da área, o atacante dominou e arriscou o chute, e, numa falha incrível do goleiro americano, a bola morreu no fundo das redes. As duas equipes voltaram sem alterações para a segunda etapa, e o panorama do jogo não mudou, mas caiu de ritmo. O Botafogo parecia satisfeito com o resultado, enquanto o América não encontrava meios, e depois pernas, para penetrar na defesa do Fogão e conseguir o empate. O Botafogo volta a campo pela Taça Rio no dia 9 de março, quando enfrenta o Volta Redonda no Engenhão.

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O atacante Wellington Paulista mostrou novamente que tem faro de gol. Pelo quarto jogo consecutivo, o camisa 9 do Botafogo deixou a sua marca e ajudou o time a derrotar o América, por 1 a 0.

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Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".

Um publicitário parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e o giz, e escreveu outro anúncio e foi embora. Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora, o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali.

O publicitário disse:

- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras - sorriu o publicitário e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:

"Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê-la"

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