Carpegiani fez um trio histórico no meio de campo do Internacional que entrou para a história do futebol gaúcho, ao lado do cerebral Paulo Roberto Falcão e o vigoroso Caçapava. Ele participou de sete dos oito títulos do Campeonato Gaúcho que o Inter faturou de 1969 a 1976 e foi bicampeão brasileiro nos anos de 1975/76. Em 1977, seis milhões de cruzeiros o tiraram de Porto Alegre e o levaram para o Rio de Janeiro. Mais uma vez jogando com um elenco de muitíssimo respeito, desfilou no melhor Rubro-Negro de todos os tempos. Campeão carioca de 78 e 79 e campeão brasileiro de 80, o escrete formado por nomes como Júnior, Zico, Adílio e Andrade e, é claro, Paulo César Carpegiani, encantou o mundo da bola.
Uma contusão no joelho o obrigou a encerrar a carreira. Carpegiani já havia feito uma operação no menisco em 75 e não conseguiu jogar mais após os 31 anos. Em 1981, aposentado como atleta, se dedicou a ambição de ser técnico. Como treinador pode-se destacar sua passagens por Flamengo e Paraguai na Copa do Mundo da França de 1998. No comando do Paraguai, montou um time que ganhou respeito, principalmente pelo setor defensivo, que contava com o polêmico goleiro Chilavert, o latera-direto Arce (que atuou por Grêmio e Palmeiras) e uma dupla de zaga com Ayala e Gamarra - este no auge da forma, não fez uma falta sequer no Mundial, algo excepcional para um zagueiro. A boa campanha do Paraguai o credenciou a assumir como técnico do São Paulo. A passagem pelo Morumbi, não muito bem sucedida, acabou marcada por ele ter afastado o goleiro reserva Roger, atualmente no Santos, por ter posado nu para uma revista.
Carpegiani não exercia a função de treinador no Brasil desde 2001, quando passou pelo Cruzeiro. Atualmente, é proprietário do RS Futebol Clube. Depois de alguns anos se dedicando ao seu próprio clube, retorna ao cargo de técnico, substituindo Emerson Leão no comando do Corinthians.
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Um baiano estava no Rio de Janeiro andando na praia, pés descalços, sem camisa, aquele calção leve e sem cueca. Os cariocas ao redor dele davam risadinhas e contavam piadas de nordestino. Então o baiano olhou para aquele mar, lembrou da sua terra natal e não se agüentou. Correu a toda velocidade e deu um mergulho no mar. Quando saiu, o leve calção de tecido fino estava transparente e grudado na pele. Todos na praia estavam olhando pro tamanho da manguaça que o baiano tinha. A vara ia até um pouco depois do joelho. Os cariocas nunca tinham visto coisa igual por lá. Nem os homens ficaram bravos por suas mulheres ficarem olhando pra tora do baiano com um sorriso de "eu quero" no rosto. Só ficavam olhando com inveja pro tamanho do mastro. O baiano então percebeu que o seu calção estava transparente e todos estavam olhando pra sua "chibata". Ficou todo envergonhado e gritou:
- O que foi, hein? Vão dizer que aqui, quando vocês entram na água fria, o bilau de vocês também não encolhe?!
Um baiano estava no Rio de Janeiro andando na praia, pés descalços, sem camisa, aquele calção leve e sem cueca. Os cariocas ao redor dele davam risadinhas e contavam piadas de nordestino. Então o baiano olhou para aquele mar, lembrou da sua terra natal e não se agüentou. Correu a toda velocidade e deu um mergulho no mar. Quando saiu, o leve calção de tecido fino estava transparente e grudado na pele. Todos na praia estavam olhando pro tamanho da manguaça que o baiano tinha. A vara ia até um pouco depois do joelho. Os cariocas nunca tinham visto coisa igual por lá. Nem os homens ficaram bravos por suas mulheres ficarem olhando pra tora do baiano com um sorriso de "eu quero" no rosto. Só ficavam olhando com inveja pro tamanho do mastro. O baiano então percebeu que o seu calção estava transparente e todos estavam olhando pra sua "chibata". Ficou todo envergonhado e gritou:
- O que foi, hein? Vão dizer que aqui, quando vocês entram na água fria, o bilau de vocês também não encolhe?!
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3 comentários:
Chico, o PC foi um grande, grande jogador do meu Mengão.
Ele é um exemplo do que falei no outro post: jogador forte e viril, exemplo da escola sulista.
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Quer dizer que agora todos sabemos "...o que é que o baiano tem..."? rsrsrs
Beijos, querido amigo
Sobre Carpegiani, se Beatriz fala, Pédre acredita!
Agora sobre esse baiano, eu vou falar...:
Nem quero imaginar como será a mulher dele!!! (risos)
Parece que foi noite de empatas, né?
benfica 1x1 sporting e fogo 2x2 mengão.
Cheira que vem aí decisão b'nita d'ming'... Fecho os olhos e está lá o clayton, claitom, clauton, cláitão, cláiton, (sei lá com o se escreve aquele nome! risos), levantar a taça do estadual!!!!
abraces, nobre baiane!!!
Caro Pedro Costa, o nome do mala sem alça é Claiton.
Ficou tudo em aberto para domingo. Boa sorte Fogão, boa sorte Mengão. Que vença o melhor e que o melhor seja o FOGO. Abraces.
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Guerreira Bea, tenho um e-mail alternativo:
arcanjo6178@gmail.com.
Beijo, querida.
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