Bahia 3x0 ABC-RN

Apoiado por 61.244 torcedores na Fonte Nova, o Bahia começou o jogo em um ritmo alucinante, acuando o ABC na defesa. Aos 14, o ala Adilson cruzou pela esquerda e o meia Elias cabeceou em cima do zagueiro Alan. No rebote, o próprio Elias bateu e o goleiro Raniere espalmou para fora. Um minuto depois, Elias apareceu novamente. Ele levantou bola na área em cobrança de falta e o atacante Moré cabeceou para defesa de Raniere. Aos 16, porém, não teve jeito. Moré fez o pivô em cima do zagueiro Bruno Lourenço e rolou para Elias soltar uma bomba sem chances para o goleiro. Após o gol, o ABC tentou reagir, mas continuava cedendo espaços. Embora lutasse para chegar ao empate, o time potiguar não conseguiu assustar o goleiro Márcio.
E o que é pior, poderia ter ido para o intervalo com uma derrota elástica. Aos 34, o atacante Nonato quase marcou o segundo. Ele passou pelo zagueiro Ben-Hur e bateu cruzado para bela defesa de Raniere. O Bahia continuou pressionando na volta do intervalo e aos 8 minutos o zagueiro Alison cruzou pelo lado esquerdo, Elias dominou na entrada da área e chutou forte. A bola ainda desviou na zaga antes de sacudir as redes. Após o segundo gol, o técnico Ferdinando Teixeira decidiu colocar o ABC ainda mais no ataque. Para isso, sacou o ala-direito Nêgo para a entrada do atacante Miro Bahia. Com isso, o time se lançou ao ataque. Aos 14, Miro Bahia quase diminuiu, mas finalizou na rede pelo lado de fora. No final, com a defesa alvinegra exposta, o Bahia proporcionou um festival de gols desperdiçados. Não fosse a falta de pontaria de seu ataque e a eficiência do zagueiro Alan e do goleiro Raniere o placar seria mais elástico. Aos 41min, Ávine fechou o placar, depois de receber a bola na intermediária e avançar até a área para chutar forte e marcar o terceiro.
xxxx_Classificação Série C:
1º - Bahia-BA, 23; 6v; (+10)
2º - Bragantino-SP, 23; 6v; (+7)
3º - ABC-RN, 20
4º - Vila Nova-GO, 19
5º - CRAC-GO, 18; 6v
6º - Atlético-GO, 18; 5v
7º - Barras-PI, 7
8º - Nacional-PB, 2 Torcedor do Bahia maltrata a língua portuguesa, mas a previsão está prestes a se concretizar.
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Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho pede para fazer uma pergunta e o pai responde:
- Claro, filho, vá perguntando!
E o filho:
- Papai, quantos tipos de seios existem?
O pai, um tanto surpreso, responde:
- Bem, meu filho, existe três tipos de seios. Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos; dos 30 aos 40 eles são como pêras, ainda belos porém um pouco caídos... Aos 50 os seios ficam como cebolas...
E o muleque:
- Cebolas?!
E o velho:
- Sim. Quando você olha para eles, fica com vontade de chorar!
Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal que a filha pergunta:
- Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal? Mãe, quantos tipos de pênis existem?
A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:
- Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas. Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá, respeitável e firme. Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de chorão, flexível mas confiável. Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.
E a filha:
- Árvore de Natal?!
E a mãe:
- Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta e as bolas ficam penduradas como decoração! E o pior, arma uma vez só por ano!!!
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