Em 2003, o Esporte Clube Bahia caiu para a Segundona, na lanterna, após levar humilhantes 7 a 0, e em casa, do campeão Cruzeiro. Em 2004, morreu na praia justamente no quadrangular decisivo da Série B, depois de uma ótima campanha, todavia incapaz de superar um já classificado Brasiliense, novamente dentro da Fonte Nova. A decepção em 2005 aconteceu no Estádio Jaime Cintra, em Jundiaí: a derrota por 3 a 2 para o Paulista colocou o Tricolor baiano no porão do futebol tupiniquim, lugar em que jamais imaginou se encontrar. Àquela altura, a todos dava a impressão de que seria o fim do mundo. Nada poderia ser pior. Lego engano. Provando que o poço não tem fundo, o Bahia voltou a decepcionar na reta de chegada de um campeonato. Passada a empolgação de liderar as três primeiras fases, não conseguiu uma das quatro vagas no octogonal final da Terceirona de 2006 e vai precisar encarar tudo de novo a partir das 16 horas deste sábado, em Aracaju, contra o Confiança. Se quiser melhor sorte na atual tentativa e, finalmente, renascer no cenário nacional, a equipe deverá repetir os 32 jogos de 2006, permanecer viva até meados de novembro e ficar à frente de pelo menos 60 adversários. Uma vantagem para os comandados de Arturzinho é que, mais uma vez, graças à forma com que a competição é organizada pela CBF, eles só terão pela frente times das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do País na etapa decisiva. A exceção fica por conta do Linhares, atual campeão do Espírito Santo, que já pode ser encarado pelo Tricolor na segunda fase do certame. Isso porque os 64 participantes são divididos em 16 grupos regionalizados, numa medida da CBF para evitar despesas de viagem. Sem qualquer mata-mata, a fórmula de disputa da Série C prevê três quadrangulares e um octogonal decisivo. Únicos remanescentes de fracassos anteriores, os atacantes Nonato e Neto Potiguar terão a missão de evitar a quinta frustração consecutiva do Bahia para o Brasil ver. De acordo com Nonato, presente na campanha do descenso de 2003, o que não pode ocorrer de novo é a incessante troca de treinadores daquela época.
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Dois ratos entraram num cinema e foram direto para a sala de projeção. Roeram todo o rolo do filme. Terminado o jantar, um perguntou para o outro:
- Gostou do filme?
- Não, gostei mais do livro!
- Gostou do filme?
- Não, gostei mais do livro!
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3 comentários:
Chico, sinceramente, eu não acredito como o Bahia e o Brasil de Pelotas não subiram o ano passado. eram 4 vagas para oito times!
Os 2 ainda empataram em 2 a 2 na fonte nova.
Qdo eu brasil foi para o octogonal, fiquei certo que a classificaçào era certa, já que o estádio bento freitas é um caldeirão terrível. Mas o brasil fracassou em quase todos os jogos em cas.
Dizem q houve desacerto na premiação. Por isso o time, que vinha muito bem, caiu tanto no octogonal.
Nunca saberemos o q aconteceu.
Caro Cicca,
O Bahia fazia uma boa campanha na série C de 2006, mas perdeu o pique no octogonal final e ficou apenas em 6º. Perdeu na Fonte Nova para o Ipatinga e foi derrotado pelo Ferroviário(CE) por 7 a 2.
Espero que o E.C.Bahia tenha aprendido a lição e fique concentrado até o final da maratona da terceirona. A torcida do Bahia é a maior do Norte/Nordeste e não merece ver seu time no porão do futebol brasileiro.
É uma pena o seu Brasil de Pelotas não participar da série C este ano.
Boa sorte ao Bahia, ao Caxias, ao Esportivo de Bento Gonçalves e a ULBRA de Canoas na terceirona 2007!
Abraços.
Chico acabo de receber a noticia que DOdo foi flagrado no exame anti doping.....um duro golpe no Fogão......
salvem o Bahia....
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