01 dezembro 2006

O Leão das Pistas

O piloto inglês Nigel Mansell mostrou seu talento desde cedo. Aos 14 anos já voava pelas pistas de kart da Inglaterra por onde correu de 1968 a 1975 e obteve 15 títulos. Em junho de 1976, comprou um Hawke para a Fórmula Ford. Naquele ano correu cinco corridas e resolveu tornar-se profissional, em 1977. O início de uma carreira sempre é difícil. Principalmente no esporte, onde as oportunidades são tão raras. Mas a falta de sorte foi o principal inimigo do Leão dentro do cockpit. No seu primeiro ano de profissionalização na Fórmula Ford, Mansell quebrou o pescoço ao capotar seu carro no circuito de Brands Hatch e foi avisado pelos médicos que não poderia mais dirigir. Indignado com o diagnóstico, o piloto abandonou o hospital e decidiu que voltaria às pistas. Pegou algumas fotos dramáticas da cena do seu acidente, mandou ampliar e as expôs na sala onde fazia a sua fisioterapia para que lhe servisse de motivação. De maneira impressionante, o Leão conseguiu voltar naquela mesma temporada e ser campeão.

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A Carreira de Mansell na F-1

Período: 1980 a 1995
Equipes: Lotus, Williams, Ferrari, Mclaren
GPs disputados: 187
Campeão da F-l: 1992
Vitórias: 31
Pódios: 59
Pole positions : 32
Voltas mais rápidas: 30
Primeiro GP: 1980 Grande Prêmio da Áustria
Primeira vitória: 1985 Grande Prêmio da Europa
Última vitória: 1994 Grande Prêmio da Austrália
Último GP: 1995 Grande Prêmio de Barcelona
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Conhecido por seu estilo arrojado, o Leão Nigel Mansell notabilizou-se também pelo fato de não ter muita sorte na Fóumula 1, posto que, em várias ocasiões, algumas até com o título praticamente assegurado, acidentava-se. Após a conquista do mundial de F-1 em 1992, disputou outra categoria, sagrando-se campeão na IndyCars no ano de 1993 e foi o primeiro piloto a conquistar o título em sua estréia nessa categoria.

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Muito Esperta

Em um estado americano onde existe pena de morte, uma loira, uma morena e uma ruiva são condenadas. No dia da execução, prestes a serem fuziladas, a morena cochicha pras outras duas:

- Esses guardas são muito tontos. Quer ver uma coisa? Vou gritar e dar um jeito de sair daqui.

No momento do fuzilamento o capitão grita:

- Preparar, Apontar...

Nisso a morena berra forte:

- Terremoto!

Aí, o carrasco se assusta e a morena dá no pé. Em seguida, chega a vez da ruiva e o capitão diz:

- Preparar, apontar...

A ruiva, que viu o que a sua colega morena fez, grita:

- Chuva! - e sai correndo.

Finalmente, chega a vez da loira. O capitão, novamente, avisa:

- Preparar, Apontar...

E a loira grita:

- Fogo!


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Chico da Kombi

3 comentários:

Iara Alencar disse...

Oi querido amigo.
Bom fima de semana.

Emerson disse...

Grande Chico!

Que ótima lembrança do piloto que eu mais gostei de ver correr!

Claro, sempre torci pelo Ayrton, mas depois dele minha torcida era por esse inglês maluco e boa gente, simplório ao extremo. Mesmo que ele corresse contra um brasileiro, aquele outro piloto, eu torcia por ele.

Tive o prazer intraduzível de ver esses dois - Ayrton e Nigel - correndo em Interlagos e ultrapassando retardatários no final da Reta Oposta.

Uauuuuuuuuuuuuuu!!!

Depois vinha o Prost.

Uahhhhhhhhh...

Hum? Ah, já passou? Puxa...

hehehehehehehe...

Nigel Mansell, meu herói na F1.

Chico da Kombi disse...

Olá Iara,
Beijo pra você, amiga.
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Caro Emerson,
No tempo de Piquet, Prost, Senna e Mansell a Fórmula 1 era decidida na pista, no volante, no braço mesmo!
Hoje a emoção é a troca de pneus.