O descenso para a Série B foi o resultado de uma série de acontecimentos negativos na história recente do São Caetano. Campeão paulista em 2004, o Azulão viu naquela mesma temporada o ápice e o início de uma queda em sua trajetória. Em 27 de outubro de 2004, o zagueiro Serginho faleceu durante a partida contra o São Paulo, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. O jogador, um dos ícones da ascensão do Azulão, sofria de problemas cardíacos, que acabaram não sendo cuidados da forma adequada, e tiveram como resultado uma tragédia vista por todo o país. Dois meses depois, um dos maiores entusiastas do time também morreu: o prefeito de São Caetano do Sul, Luiz Tortorello.
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As duas tragédias balançaram a equipe, que desde então não conseguiu mais se encontrar nas competições que disputou. Nos últimos dois campeonatos paulistas, o São Caetano foi apenas um coadjuvante na briga pelo título, terminando em quinto lugar em ambas as edições do torneio. No Brasileirão de 2005, a fuga do rebaixamento só veio na última rodada, com uma vitória sobre o Cruzeiro e em 2006, não houve escapatória.
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Nos bastidores do clube do ABC paulista, são fortes os rumores de que o São Caetano perdeu força após os eventos de 2004. As Casas Bahia, conhecido patrocinador da equipe e suposto parceiro da equipe no planejamento e contratação dos jogadores, teriam reduzido o apoio ao Azulão depois da morte de Serginho. Já no fim do ano, com o falecimento de Tortorello, a prefeitura teria também diminuído sua participação na equipe. No entanto, o clube nega que tanto a rede de lojas quanto o poder público tenham interferido decisivamente no planejamento e manutenção do futebol do São Caetano nas últimas temporadas.
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Em relação à prefeitura, o presidente Nairo Ferreira de Souza argumentou que a ajuda maior veio no início, quando eram cedidos transporte, alimentação e alojamento. Hoje, resume-se apenas ao estádio Anacleto Campanella, cuja manutenção do gramado é feita por funcionários do próprio clube. “É até ilegal, por causa da nova lei de responsabilidade social. O São Caetano é um clube particular, com um corpo de sete mil associados”, expôs o mandatário.
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Sobre as Casas Bahia, a postura de Nairo é semelhante. “As Casas Bahia nos apoiou no começo, até patrocinando o time nos primeiros três ou quatro anos de existência, da mesma forma que ajudou o Santos e o Paraná Clube. Hoje não há nada, nenhum vínculo”, explicou o presidente, ressaltando que o clube se mantém graças às cotas de televisão e também ao apoio financeiro dos patrocinadores (Consul e FLC).
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Dores no estômago
O sujeito vai ao médico reclamando de fortes dores no estômago. O doutor examina aqui, examina ali e conclui:
- Vamos fazer uma endoscopia, um exame de urina, um de fezes e...
- Peraí! - interrompe o paciente - Pra que tantos exames? Eu sou veterinário e, só de dar uma olhada nos animais, já sei o que eles têm!
E o médico:
- OK. Então leve esse medicamento, tome duas vezes ao dia e, se não melhorar dentro de uma semana, nós te sacrificamos!
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"Um casamento vai para o brejo quando você começa a engolir tantos sapos que não sobra mais tempo para comer a perereca!"
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Chico da
3 comentários:
É Chico...
e quando você acorda ao lado de um urso, come ao lado de um lobo, vive com um leão e dorme com um porco????
Aí, meu amigo, é zebra na certa!
Beijos.
Beatriz
Nunca gostei muito do azulão, mas essa mascote é engraçada.
Móce, o mé médique nunca m'disse isse, dé!
(Rises)
abraces pó nobre baiane
Caro Pedro Costa, azulão é um passarinho das penas azuladas, muito comum no Nordeste brasileiro e o São Caetano adotou-o como mascote.
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Mestre Ambrósio, é o Obina?
Se não, diz aí o que é?
Vai lá ver o Fogão contra a Desportiva ou vai ficar no sofazão vendo o Faustão?
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Beijo, guerreira Bea.
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