19 maio 2007

Estádio Mangueirão

No dia 4 de março de 1978, o governo do Estado do Pará comemorava a finalização da construção do estádio Mangueirão com uma grande festa, possibilitando assim, a utilização por Paysandu e Remo do maior campo esportivo do estado paraense. O projeto arquitetônico do estádio foi iniciado em 1969. O então governador, Alacid Nunes, sonhava em erguer um estádio de futebol com capacidade para 120.000 espectadores. As primeiras obras construídas no local foram iniciadas em 1970, com a construção de um fosso, o gramado e as gerais. Porém, o desejo do governador foi por água a baixo e a capacidade do futuro estádio foi reduzido para 70 mil pessoas. Em 1971 as obras foram reiniciadas, com a construção do primeiro módulo estrutural. Sete anos depois, em uma grande festa, o estádio finalmente recebeu o seu primeiro jogo oficial. A seleção paraense, comandada por jogadores do Paysandu e Remo, goleou a seleção do Uruguai por 4 a 0. O destaque foi para o gol de Mesquita, o primeiro da goleada e o primeiro da história do Mangueirão. Estádio de muita história, o Mangueirão recebeu grandes jogos e ilustres convidados, como a seleção brasileira. Em 11 de julho de 1999, o clássico de maior rivalidade do estado entre o Paysandu e o Remo, marcou o maior público da história do Mangueirão. 65 mil pessoas que compareceram ao estádio contribuíram para bater o recorde de público. Já em 2002, o Mangueirão fechou para novas reformas. As obras deixaram o estádio mais moderno, como a pista olímpica de atletismo, o estacionamento para os torcedores com 1.072 vagas, novas cadeiras, com 160 lugares reservados para portadores de necessidades especiais, nova sala de imprensa e tribuna de honra. Na reinauguração do estádio, novamente o clássico entre o Paysandu e o Remo entrou para história. Em um clássico muito disputado, as duas equipes empatam em 2 a 2. O atacante Balão, então no Remo, marcou o primeiro gol após a reforma do Mangueirão, no dia 05 de maio de 2002. Todos os anos é realizado no Mangueirão o GP Brasil de Atletismo, atraindo grande público. O Mangueirão detém o recorde de maior público já registrado em uma competição de atletismo da América Latina (42.917 espectadores).
O maior público deste estádio após a reabertura, ocorreu no jogo Paysandu e Boca Juniors, pela segunda fase da Taça Libertadores, com a presença de 57.330 torcedores, no dia 15 de maio de 2003.
Dados oficiais do Mangueirão:
Nome: Estádio Olímpico do Pará
Dimensões: 110m x 75m
Capacidade: 59.600 torcedores
Inauguração: 04/03/1978
Reinauguração: 01/05/2002
Proprietário: Governo do Estado do Pará
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O português chega ao médico com as orelhas queimadas.
- Mas o que foi isso, ‘seu’ Manuel? – pergunta o médico.
- É que tocou o telefone, fui atendê-lo e peguei o ferro quente por engano!
- Sim... sim... e a outra orelha, por quê está também queimada?
- Ora, pois... é que fui chamar uma ambulância!
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5 comentários:

Chico da Kombi disse...

Feliz aniversário, Guerreira Bea!
Deus te abençoe e te faça feliz.
Beijo carinhoso do amigo,
Chico da Kombi.

jose disse...

Bom dia Chico,Chico fico imaginando sobrassado aos escandalos hoje a descoberto,o quanto deve ter custado uma obra deste porte, quantos devem ter feito riqueza as custas do erario,se hoje fiscalizado ja é assim assim, imagina a tempos idos onde não se fiscalizava nada...

Mas é um belo estadio e o atletismo e uma forma linda de utilização do espaço....viva o GP Brasil.....

Sabe que sempre simpatizei com a Tuna Luso, o amigo imagina o motivo?

Anônimo disse...

Chico, meu querido amigo.
Obrigada pelos votos de felicidades.
Sua amiga guerreira é feliz.Muito!
Pq tem amigos como vc e José.
Beijos

Pédre Cóshta disse...

Munte agrad'cid, Chique, por estar a mostrar estádios brasileiros tradiconais e cheios de história. Adorei!!!

Móce, Chique, então um'gá'tá'trapalhád e tem esses engan'sh! (risos) Tod'á gente sabe qu'm ferr' d'eng'mar e um tel'fone som munte par'cid'sh! (risos)

I qui saudadjix dji verrr umá kombi! Móce, qui fótuuu!

abraces, nobre baiane!!!

Chico da Kombi disse...

Mestre José, sei sim, o motivo. É que a Tuna Luso também tem a gloriosa cruz de malta.
No tempo da ditadura militar não havia investigação de obras públicas. Investigava-se o que pensava o cidadão que era contra o totalitarismo.
Abraços.
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Guerreira Bea!!! Mais experiente, mais simpática e mais atenciosa com os amigos. Parabéns!
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Abraces, nobre Pedro Costa.