02 junho 2014

VDK-3008

Perdão céticos e catedráticos.
Perdão.
Não foi o grande Nilton Santos.
Nem Júnior, nem Roberto Carlos.
Não foi o esforçado Everaldo.
Nem o pernambucano Rildo.
O maior lateral esquerdo do Brasil em Copas foi Marinho Chagas.
O único reverenciado em campo por um adversário: Krol.
O único a despertar sonho e admiração na seleção brasileira na Copa de 74.
O único a brincar de atacante num tempo de Zagalo.
Marinho que foi do Náutico ao Olimpo em dois anos.
Marinho agredido por Leão por tentar… vencer.
Marinho considerado lutador, gênio, mito em tempo de cinza chumbo.
Marinho que se foi para descansar em paz.
Após sofrimento e alegrias.
Após ser Mané e Enciclopédia num mesmo corpo.
Após ser Cosmos e Máquina, Alecrim e amigo do Petinha.
Para os amigos do defensivismo e da ortodoxia?
Irresponsável.
Para os amigos da bola?
A certeza de que Marinho está finalmente livre.
Livre dos esquemas táticos.
Livre da dor.
Livre para deslumbrar a eternidade.
Como fez em 1974 quando conquistou o mundo…
(Texto de Roberto Vieira)
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=Recortagem (74)=
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2 comentários:

Fernando xaruto disse...

O MAuricio Torres morreu novo ... uma pena ... era bom reporter ...

Vovô XAruto

Daniel Pablo disse...

A Arena superfaturada e financiada com recursos públicos que deveriam servir para coisas mais úteis parece que sofre uma maldição heheheheh, só vai ganhar quando o Corinthians pagar todos os milhões do empréstimo ao BNDS heheheheh

O Fogão, tem que brigar para ficar em 13º ou em 14º e com no mínimo sete pontos para o primeiro da zona da degola.

Quem ficar na 15º, 16º posição corre o risco de lhe puxarem o tapete. Literalmente heheheheeh

Abraços !!1