07 janeiro 2015

VDK-3239

00 Melhor Colombiano na Copa Libertadores:
00 1960: 0() Millonarios (1V;2E;1D)
00 1961: 0() Independiente Santa Fé (2V;2E;2D)
00 1962: 0() Millonarios (1V;1E;2D)
00 1963: 0() Millonarios (1E;2D)
00 1964: 0() Millonarios (2V;1D)
00 1965: (Nenhum Colombiano)
00 1966: (Nenhum Colombiano)
00 1967: (13º) Independiente Santa Fé (3V;2E;5D)
00 1968: (14º) Deportivo Cali (2V;1E;4D)
00 1969: 0() Deportivo Cali (4V;3E;3D)
00 1970: (10º) Deportivo Cali (5V;2E;3D)
00 1971: (11º) Deportivo Cali (3V;3D)
00 1972: (16º) Independiente Santa Fé (1V;2E;3D)
00 1973: 0() Millonarios (3V;1E;2D)
00 1974: 0() Millonarios (6V;2E;2D)
00 1975: (10º) Deportivo Cali (2V;2E;2D)
00 1976: (12º) Millonarios (2V;2E;2D)
00 1977: 0() Deportivo Cali (4V;3E;3D)
00 1978: 0() Deportivo Cali (6V;4E;2D)
00 1979: 0() Deportivo Cali(3V;1E;2D)
00 1980: 0() América de Cali (4V;5E;1D)
00 1981: 0() Deportivo Cali (5V;1E;4D)
00 1982: 0() Deportes Tolima (4V;4E;2D)
00 1983: 0() América de Cali (5V;3E;2D)
00 1984: (11º) América de Cali (3V;1E;2D)
00 1985: 0() América de Cali (5V;6E;2D)
00 1986: 0() América de Cali (5V;4E;3D)
00 1987: 0() América de Cali (6V;5E;3D)
00 1988: 0() América de Cali (6V;4E;2D)
00 1989: 0() Atlético Nacional (6V;5E;3D)
00 1990: 0() Atlético Nacional (3V;2E;1D)
00 1991: 0() Atlético Nacional (4V;5E;3D)
00 1992: 0() América de Cali (7V;3E;2D)
00 1993: 0() América de Cali (6V;4E;3D)
00 1994: 0() Atlético Junior (4V;4E;4D)
00 1995: 0() Atlético Nacional (6V;5E;3D)
00 1996: 0() América de Cali (8V;2E;4D)
00 1997: (10º) Millonarios (4V;1E;3D)
00 1998: (11º) América de Cali (3V;2E;3D)
00 1999: 0() Deportivo Cali (7V;1E;6D)
00 2000: (10º) América de Cali (5V;1E;2D)
00 2001: 0() América de Cali (7V;3D)
00 2002: (10º) América de Cali (5V;3D)
00 2003: 0() Independiente Medellín (6V;1E;5D)
00 2004: 0() Once Caldas (6V;7E;1D)
00 2005: (13º) Independiente Medellín (3V;1E;4D)
00 2006: (11º) Independiente Santa Fé (4V;3E;3D)
00 2007: 0() Cúcuta Deportivo (5V;4E;3D)
00 2008: (15º) Cúcuta Deportivo (3V;2E;3D)
00 2009: (17º) Independiente Medellín (2V;5E;1D)
00 2010: (14º) Once Caldas (3V;3E;2D)
00 2011: 0() Once Caldas (2V;5E;3D)
00 2012: (14º) Atlético Nacional (3V;3E;2D)
00 2013: 0() Independiente Santa Fé (8V;2E;2D)
00 2014: 0() Atlético Nacional (4V;2E;4D)
00 2015:
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4 comentários:

Fernando xaruto disse...

Até a onde vale bancar o custo Conca num time de futebol?


Vovô XAruto

Fernando xaruto disse...

"1- Novamente o campeonato por pontos corridos está na berlinda. O argumento de plantão para derrubá-lo e introduzir o mata mata, sempre psicodélico, ancorasse na correção da desigualdade. Segundo seus defensores, como a distribuição das cotas de TV é desequilibrada (e injusta), voltemos ao mata mata para acabar com a suposta impropriedade.

2-) É a linha: dobre o erro para corrigir o defeito. Ou seja, como existe um erro na divisão das receitas, introduz-se outro, um campeonato que excluirá 60% com oito finalistas ou 80% com quatro finalistas dos times um mês antes do termino do fim da temporada para equilibrar o jogo.
É o elogio da Loucura. O campeonato por pontos corridos existe em primeiro lugar para dar a possibilidade a todos os times jogarem o ano todo. E, com isso, terem mais receita e previsibilidade.
Se 12 ou 16 times jogarem um mes a menos, faturarão por nove meses e pagarão 13 folhas com o 13º obrigatório. Mais dois eliminados na rodada seguinte jogariam noves meses e uma semana. Só os dois finalistas completariam os 10 meses possíveis, já que um é de férias e outro de pré-temporada. Isso já aconteceu com o Botafogo e ajudou-o a afundar-se.
Seria bom que os arautos indicassem quem se dispõe a pagar as folhas restantes dos clubes que ficarem alijados.

3-) Não ocorreu ao atual presidente do Grêmio propor um modelo novo de distribuição da receita da televisão. E também não lhe cometeu seguir o exemplo do Cruzeiro, para iguala-lo ou supera-lo, apostando na competência.
Melhor sempre é tirar uma ideia da cartola. Foi o que aconteceu em 1971, inicio do Brasileirão, até 2002, quando nunca se repetiu uma formula de disputa, por que a cada ano aparecia uma nova e brilhante ideia, como a do presidente do grêmio. Ele faz grudar no Tricolor gaucho a imagem de "time de outrora". Como não ganha Brasileirão desde 2001, voltemos ao passado.

4-) Aliás, os times que mais recebem da TV são Flamengo e Corinthians, que, ao que se sabe, não foram campeões. Depois deles vem o São Paulo.
Quer dizer, na prática, o Cruzeiro prova que a tese da concentração de receitas pode ser descabida. A Raposa venceu os campeões de bilheteria sem precisar do mata mata. Deveria inspirar os outros.
Os clubes podem lutar por uma nova divisão. Tudo a favor. O que não podem é utilizar esse argumento para introduzirem algo que piore o desiquilibrio e a injustiça.

5-) Mata mata já existe na Copa do Brasil, na A, na SA e em parte dos estaduais. Pode ocorrer o ano todo. Introduzir outro, além de delbilitar ainda mais os clubes que estão em crise financeira, será uma forma de destroçar o pouco que se tem de organização em nosso futebol.

6-) Na Europa, clubes disparam na ponta, vencem campeonatos antecipadamente e ninguém cogita acabar com os pontos corridos. Por que são sensatos. Sabem que o equilibrio e a base da festa é a previsibilidade. No Brasil, quem não vence, planta uma nova jabuticabeira.

7-) Erasmo de Rotterdam, escreveu a obra prima "Elogio da Loucura". Nela, introduz a Deusa Loucura, responsável pela felicidade universal. No ensaio, ele trabalha para dar prazer e alegria ao mundo, sobretudo aos preguiçosos que não querem pensar. "

José Luiz Portella


Vovô XAruto

DataKombiNews disse...


O novo presidente do tricolor gaúcho, Romildo Bolzan Jr., começa mal sua gestão ao propor a volta do mata-mata no Brasileirão com o surrado, e falso, argumento que vê maior interesse do torcedor na velha fórmula que vigorou até 2003.

Nem as médias de público nos estádios, nem as de audiência sustentam o argumento, já que as diferenças para o sistema de pontos corridos são irrelevantes.

Confesso minha preguiça em voltar ao tema, ainda mais em férias.

O x da questão do futebol brasileiro, definitivamente, não é a fórmula do Brasileirão, mas, sim, o calendário político que sustenta as federações estaduais e a gestão medíocre da CBF — que deveria cuidar apenas da Seleção e deixar os campeonatos por conta de uma Liga de clubes.

O maior mérito do sistema atual é o de garantir a atividade dos clubes grandes e médios por toda a temporada, além de beneficiar quem se planeja com um mínimo de racionalidade.

Os pequenos, coitados, têm sido condenados à morte pela cegueira da cartolagem, incapaz de criar soluções alternativas que os mantenham vivos como, por exemplo, com ajustes aqui e ali, o Bom Senso FC propõe.

Por que o Grêmio não tem sido capaz de obter resultados como os do Cruzeiro, já que são forças semelhantes?

Esta é a resposta que o cartola precisa encontrar em vez de apostar na roleta do mata-mata.

O fato é que o Grêmio, de 2003 para cá, período em que o time mineiro ganhou três Brasileirões, tem feito campanhas aquém de seu potencial, com apenas dois vice-campeonatos e, na ponta oposta, um 20o. lugar e um 24o., quando caiu, em 2004.

Além disso, o Imortal tem, em regra e no máximo, ficado entre os sete primeiros.

É pouco, sem dúvida.

Em vez de mirar no alvo certo, uma divisão mais equânime dos recursos da televisão, objetivo que seria alcançado quando o Clube dos 13 foi sordidamente implodido numa jogada de Ricardo Teixeira, Andrés Sanchez e Patrícia Amorim (leia-se CBF, Corinthians e Flamengo), Bolzan aponta para subterfúgios.

Com o que sacrifica a meritocracia e procura fazer do futebol um jogo de azar em que os piores, bafejados por uma sorte circunstancial, podem superar os melhores.

O melhor modo para superar o evidente risco de espanholização do futebol brasileiro está na mudança de gestão e, por consequência, do calendário de nosso futebol, e não no retrocesso a um caminho já percorrido e que jamais foi sinônimo de saúde de nossos clubes.

Em bom português, Bolzan está apenas bancando o avestruz.

Enquanto isso, o 7 a 1 segue em seu voo de carcará, que pega, mata e come.

(Juca Kfouri)

Fernando xaruto disse...

Eu gosto muito de ler as opiniões do Josè Luiz Portella, sempre as 4ªs feiras no Jornal O Lance. Nem sempre concordo em tudo com ele, inclusive me valendo pela lei de marketing, não acho injusto o Flamengo ter cotas maiores da TV. Mas ele é um dos poucos que têm sempre uma opinião imparcial, mesmo sendo baseado em São Paulo, onde o bairrismo é muito forte e uma das coisas que mais impera nos comentaristas de lá.


Vovô Xaruto