O Clube Atlético Hermann Aichinger foi Fundado em 20 de setembro de 1951, sucedendo a Sociedade Desportiva Industrial, organizada em julho de 1944 e que na ocasião estava há mais de três anos sem atividades. Em março de 1955 o Sr. Hermann Aichinger cedeu incondicionalmente o local para o Campo de Futebol e sede do Clube que leva o seu nome. Mais conhecido como Atlético de Ibirama(SC), o CAHA profissionalizou-se em 1993 e tendo conquistado naquele ano o título de Campeão Estadual da Segunda Divisão de Profissionais, assegurou sua vaga para disputar o campeonato Catarinense da Primeira Divisão. Nos jogos dos campeonatos estaduais de profissionais realizados no “Estádio da Baixada” também batizado pelos adversários de “Caldeirão” o Atlético de Ibirama contava com seu mascote – “O Capeta” – que entrava em campo antes das partidas, vestido a caráter, e dava voltas ao redor do gramado com o mascote do time adversário “espetado” em seu tridente. E, num fato inusitado, ao ser entrevistado por uma Rádio que cobria o jogo e indagado sobre o que esperava da partida, o “Capeta” respondeu convicto: “Se Deus quiser vamos vencer o jogo”.\o/
\o/O Atlético de Ibirama estréia no Campeonato Catarinense/2007 no dia 17 de Janeiro, contra o Brusque. Na seqüência joga contra o Criciúma(21.01), Marcílio Dias(24.01), Guarani(28.01) e Joinville(31.01).
Boa Sorte, Hermann Aichinger!
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_______________\o\____Lenda do Pégaso

Lenda do Pégaso
(Moraes Moreira)
Composição: Jorge Mautner
Sonhava ser uma gaivota porque ela é linda e todo mundo nota / E naquela de pretensão queria ser um gavião / E quando estava feliz, feliz, ser a misteriosa perdiz / E vejam, então, que vergonha quando quis ser a sagrada cegonha
E com a vontade esparsa sonhava ser uma linda garça / E num instante de desengano queria apenas ser um tucano / E foi aquele, aquele ti-ti-ti quando quis ser um colibri / Por isso lhe pisaram o calo e aí então cantou de galo
Sonhava com a casa de barro, a do joão-de-barro, e ficava triste / Tão triste assim como tu, querendo ser o sinistro urubu / E quando queria causar estorvo então imitava o sombrio corvo / E até hoje ainda se discute se é mesmo verdade que virou abutre
E quando já estava querendo aquela paz dos sabiás / Cansado de viver na sombra, voar, revoar feito a linda pomba / E ao sentir a falta de um grande carinho então cantava feito um canarinho / E assim o passarinho feio quis ser até pombo-correio
Aí então Deus chegou e disse: Pegue as mágoas / Pegue as mágoas e apague-as, tenha o orgulho das águias / Deus disse ainda: é tudo azul, e o passarinho feio / Virou o cavalo voador, esse tal de Pégaso
Pégaso... Pégaso... Pégaso... Pégaso...
Pega o Azul
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A Loira na Boate
A loira fenomenal estava em uma badalada casa noturna com algumas amigas. Depois de dançar uma boa parte da noite e beijar uma boa parte dos homens, ela resolve ir ao banheiro mas não tem a mínima idéia de onde fica. Até que, para sorte da loira, um barman passa pela pista e ela, imediatamente, pergunta no ouvido dele:
- Onde é o banheiro?
O barman responde, apressado:
- Do outro lado...
Então a loira sorri, se aproxima do outro ouvido dele e pergunta:
- Onde é o banheiro?
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Chico da Kombi

3 comentários:
Linda demais essa letra, Chico!
Temos que ter duas coisas essenciais para viver :
raízes e asas.
Beijo, meu amigo
Boa chico. Falando do futebol catarinense. Em uma alusão ao Capeta:
" Se deus quiser, o Atlético fará um bom campeonato, mas o campeão será o Figueirense."
Mestre Ambrósio e Guerreira Bea,
Meus filhos adoravam, quando pequenos, ouvir a Lenda do Pégaso com Moraes Moreira. Ainda hoje tenho guardado o bolachão. (LP)
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Caro Arthur,
Força para o seu Figueira!
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Abraços para todos,
do Chico da Kombi.
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