05 setembro 2015

VDK-3486

Total de Pontos na Série A:
2003: 0(3º) São Paulo 078x100 Cruzeiro (1º)0
2004: 0(3º) São Paulo 082x560 Cruzeiro (13º)
2005: (11º) São Paulo 058x600 Cruzeiro (8º)0
2006: 0(1º) São Paulo 078x530 Cruzeiro (10º)
2007: 0(1º) São Paulo 077x600 Cruzeiro (5º)0
2008: 0(1º) São Paulo 075x670 Cruzeiro (3º)0
2009: 0(3º) São Paulo 065x620 Cruzeiro (4º)0
2010: 0(9º) São Paulo 055x690 Cruzeiro (2º)0
2011: 0(6º) São Paulo 059x430 Cruzeiro (16º)
2012: 0(4º) São Paulo 066x520 Cruzeiro (9º)0
2013: 0(9º) São Paulo 050x760 Cruzeiro (1º)0
2014: 0(2º) São Paulo 070x800 Cruzeiro (1º)0
2015: 0() São Paulo 035x250 Cruzeiro (15º)
000T: (00º) São Paulo 848x803 Cruzeiro (00º)
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==Painel do Chico (242)==
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2 comentários:

CARLITO disse...

Botafogo inventou e deu o maior olé da História


Talvez os mais novos não saibam, mas o grito de olé nos estádios é uma criação nossa, mais especificamente de Mané Garrincha- A alegria do povo-; aqui sou obrigado a fazer um adendo, pode parecer implicância- e é!- mas vejam a diferença entre nós e o pessoal do time lá da Gávea(pobre Gávea, um bairro tão bonito!), o nosso maior jogador tem o epíteto(gostaram?) de A alegria do povo, nada mais belo e telúrico; o deles lá, além de nunca ter ganho uma Copa, tem a alcunha de Galinho de Quintin tenham dó, é muita falta de criatividade, que me perdoem os valorosos moradores de Quintino, mas Galinho de Quintino é dose pra mamute, se fosse Galinho de Ipanema, do Leblon, ainda passava, mas Quintino
Sacaneada dada, voltemos ao que interessa, em 1958 o Botafogo disputava a final do torneio Pentagonal do México, contra o grande River Plate, time que dominou o futebol argentino nos anos 40 e 50 do século passado, ganhamos de 4 x1, e Garrincha deu um vareio de bola em Vairo, lateral do River e da Seleção Argentina, o pobrezito do hermanito, partia como um touro bravo em cima do Mané, que se desviava e o muchachito voltava, novo drible e mais outro - um espetáculo tão hilário que a plateia mexicana, afeita às touradas, começou a bradar: Olé, Olé, Olé, e o pobrezito do Vairo, em vez de touro, virou foi vaca. Foi a partir daí que o grito de olé se espalhou pelos campos do mundo. A humilhação foi tamanha que o Vairo, exaurido e desmoralizado, pediu, pediu não, implorou para ser substítuido, e quando ia saindo, Nestor Rossi, melhor jogador do River e capitão do time se aproximou dele, apontou para Nílton Santos, e disse ao desconsolado Vairo : Vai lá e passa a mão nos pés dele, ali está o futebol de todos os beques do mundo.

1968 Brasil x Argentina se enfrentam no Maracanã, nossa Seleção é representada pelo Botafogo, e para disfarçar, Zagalo convoca 2 jogadores do Bacalhau e 1 dos gays- não é no sentido que estão interpretando, Gay em inglês quer dizer alegre, seus maldosos!- das Laranjeiras(hummm); resumindo, a Selefogo deu um passeio nos Hermanos, e quando fizemos 3 x1, eles, como sempre, começaram a distríbuir pontapés até na sombra; Gérson, então, mandou o time tocar a bola, faltavam uns cinco minutos para o final da partida, e os hermanitos ficaram QUATRO MINUTOS E TRINTA SEGUNDOS sem ver a cor da bola, só viram porque o maior olé da História terminou com o quarto gol, feito por Jairzinho. Isto é o Botafogo, meus amigos.

Chico da Kombi disse...


Boa tarde, Carlito Alvinegro.

Olé Garrincha!
Olê Garrincha!!
Olé, Olê, Olé Garrincha!!
Olè, olë, olê, olé Garrincha!!!

Salve o Santo Mané Garrincha das Santas Pernas Tortas!!!

Abraço ireceense.