=Palmeiras na Copa Libertadores:=
001; 01º em 1999 –
(07V;02E;05D)
002; 02º em 1961 –
(03V;02E;01D)
003; 02º em 1968 –
(11V;01E;03D)
004; 02º em 2000 –
(07V;03E;04D)
005; 03º em 1971 –
(07V;00E;03D)
006; 03º em 2001 –
(06V;05E;01D)
007; 05º em 1995 –
(06V;01E;03D)
008; 05º em 2009 –
(06V;03E;03D)
009; 07º em 1973 –
(04V;01E;01D)
010; 10º em 2005 –
(03V;04E;03D)
011; 10º em 2006 –
(04V;04E;02D)
012; 11º em 1974 – (03V;00E;03D)
013; 12º em 1979 –
(03V;00E;03D)
014; 13º em 1994 –
(03V;01E;04D)
015; 16º em 2013 –
(03V;01E;04D)
016; 00º em 2016 – (00V;00E;00D)
##
==Painel do Chico (375)==
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Um comentário:
A marca de guaraná que chegou a colocar mais de R$ 100 milhões no futebol carioca nos últimos cinco anos se vira para fazer acordos e parcelar suas dívidas. A Unimed, que já havia deixado o Fluminense no início de 2015, saiu das camisas de Avaí e Figueirense. Até o Flamengo, time de maior torcida do país, ainda não tem garantias da Jeep permanecer em seu uniforme e de antemão projeta perda de R$ 3 milhões na camisa. Mas uma mão forte aparece para abraçar os clubes e amenizar os efeitos da crise. A Caixa Econômica Federal negocia expansão ainda maior no futebol brasileiro. Com novos contratos sendo costurados, o banco público deve atingir mais de 40% do total da verba publicitária nas camisas dos clubes da Série A - mais o Vasco, que caiu para a Série B. No total, de R$ 436,7 milhões das receitas estimadas com venda de espaço na camisa dos clubes, mais de R$ 180 milhões devem sair da Caixa.
Detalhe Chico. Botafogo receberia patrocinio também. Abraços.
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