18 novembro 2014

VDK-3189

Vdk Melhor Ataque da Série B: (média)
Vdk 2001: Figueirense-SC, 61 34J (1,79)
Vdk 2002: Fortaleza-CE, 61 31J (1,96)
Vdk 2003: Palmeiras-SP, 80 35J (2,28)
Vdk 2004: Brasiliense-DF, 57 35J (1,62)
Vdk 2005: Náutico-PE, 54 33J (1,63)
Vdk 2006: Paulista-SP, 72 38J (1,89)
Vdk 2007: Vitória-BA, 68 38J (1,78)
Vdk 2008: Corinthians-SP, 79 38J (2,07)
Vdk 2009: Atlético-GO, 73 38J (1,92)
Vdk 2010: Coritiba-PR, 69 38J (1,81)
Vdk 2011: Portuguesa-SP, 82 38J (2,15)
Vdk 2012: Criciúma-SC, 78 38J (2,05)
Vdk 2013: Palmeiras-SP, 71 38J (1,86)
Vdk 2014: Ponte Preta-SP, 58 35J (1,65)
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13
==Na "A" ou na "Z", o Fogo é Eterno.==

4 comentários:

CARLITO disse...

Que Deus abençoe o Olavo nesse momento de sua vida. Acima de tudo, que possamos nos unir num mesmo sentimento de fé e recuperação do nobre tricolor.

Abraços e bom dia a todos os kombeiros.

Fernando xaruto disse...

Lusa desconfia de Souza no caso Héverton:
Cartolas da Portuguesa dizem que meia pediu para não jogar último jogo e abriu espaço para Héverton Parte do salário era pago pelo Flu
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Quase um ano se passou desde a escalação irregular de Héverton, mas os dirigentes da Portuguesa ainda tentam encontrar responsáveis pelo ato, que ocasionou a perda de quatro prontos e o rebaixamento para a Série B. E até o meia Souza virou alvo de desconfiança.

Tudo porque ele pediu para não enfrentar o Grêmio na última rodada do Campeonato Brasileiro, abrindo espaço para Héverton ser utilizado. Souza, hoje no Ceará, jura que tinha uma lesão muscular.

"O Héverton não estava na primeira relação de jogadores que enfrentariam o Grêmio. E só entrou porque o Souza disse que tinha se machucado", explica Luís Iaúca, então vice-presidente de futebol da Portuguesa e único dirigente a falar abertamente sobre as suspeitas.

“Só havia uma possibilidade de o Héverton ir para o jogo. Só uma, que era a contusão do Souza”, afirma outro dirigente, ligado ao atual presidente Ilídio Lico. “O Gilberto e o Bruno Henrique estavam suspensos, o Jean Mota e o Marcelinho tinham ido disputar um campeonato da base no Sul… Não havia sobrado ninguém, exceto o Héverton.”

De acordo com a Lusa, Souza estava escalado até a antevéspera do confronto com o Grêmio, a mesma sexta-feira em que ocorreu o julgamento de Héverton, na CBF. “Aí o Souza chamou o Guto para conversar e ficou decidido que ele não jogaria”, assegura um membro da comissão técnica, que pede para não ser identificado na matéria.

Héverton participou do último treino antes do jogo, no sábado, ciente de que iria para a concentração — na noite anterior, ele havia levado mais uma partida de gancho pela expulsão contra o Bahia, o que o impediria de encarar o Grêmio. “O Héverton esteve todo o tempo na concentração. Ele ficou no quarto com o Willian Arão.”

Ainda de acordo com dirigentes da Portuguesa, Souza tinha parte de seus salários pagos pelo Fluminense no ano passado. “Ele pertencia ao Fluminense, foi emprestado ao Cruzeiro, que nos emprestou”, relembra o ex-vice-presidente rubro-verde, Roberto dos Santos. Cabia a cada um dos três clubes pagar R$ 70 mil dos vencimentos do meia.

Outro lado - Avisado pelo Blog sobre a desconfiança, Souza se revoltou. “Quer dizer que eles fazem a merda e a culpa é minha? Eu estava jogando machucado e sem receber. Isso é absurdo”, dispara o veterano, que foi alvo de xingamentos em sua última passagem pelo Canindé, neste ano, durante o empate entre Lusa e Ceará.

“Joguei quatro partidas com lesão muscular de grau 2. Por causa da contusão, tenho até hoje um buraco na minha perna, devido à fibrose. O combinado com o Guto é que jogaria enquanto houvesse risco de cair. A equipe chegou à última rodada já praticamente salva”, defende-se. Confira abaixo a entrevista exclusiva com o meia.



Vovô XAruto

DataKombiNews disse...


http://oglobo.globo.com/esportes/rmp/posts/2014/11/18/estrela-em-crise-554981.asp

DataKombiNews disse...



De Gilmar Ferreira/Extra:

A cada ano vejo com mais reservas o regulamento que aponta os quatro rebaixados do Brasileiro.
Já é hora de rediscuti-lo, gente!
Não propriamente na questão que envolve o número de clubes apenados com a queda.
Mas nos critérios de escolha, copiando, talvez, o modelo argentino.
Lá, caem os três piores em média de pontos ganhos nas três últimas edições da competição.
É mais justo e evita aberrações pontuais, como seria, por exemplo, a queda do Fluminense em 2009, ou até mesmo o rebaixamento da Portuguesa no ano passado.
Sem falar nos casos de Palmeiras, em 2012, e Vasco, em 2013, clubes duramente punidos num ano de receitas escassas e rendas penhoradas.
E também como acontece com o Botafogo este ano.
Percebo um prazer incomum no rebaixamento de uma grande marca, e isso, ao contrário do que parece, é ruim para a saúde do próprio futebol brasileiro.